Energia e alegria contagiantes!

Opinião

Fabiano Conte

Fabiano Conte

Jornalista e Radialista

Energia e alegria contagiantes!

No último programa “O Vale em Pauta” da Rádio A Hora antes do Natal, recebi o Coral do Projeto Conviver de Lajeado, acompanhados do emblemático Papai Noel, diretamente da Praça Central. A apresentação foi marcada pela energia contagiante do grupo, composto por membros todos acima dos 60 anos, sendo que alguns ultrapassam a marca dos 80. A vitalidade e entusiasmo demonstrados pelo coral impressionam, reforçando a ideia de que a paixão pela música e a alegria não têm idade. Em um mundo onde a rotina muitas vezes nos absorve, a energia e a alegria irradiadas pelo coral reforçam a importância de manter viva a vivacidade, independentemente da idade. Que essa experiência única possa contagiar a todos, incentivando a busca por momentos de felicidade e celebração, inspirados pela vitalidade desse grupo tão especial de Lajeado.

Viva o Funk

A Câmara dos Deputados aprovou a lei proposta pelo atual ministro Alexandre Padilha, estabelecendo o Dia Nacional do Funk. Se for assim, logo teremos uma data comemorativa ao sapato, ao feijão, a ceva.

Esquecimento

No frenesi característico da temporada natalina, surge a reflexão sobre o verdadeiro espírito do Natal, frequentemente obscurecido pela corrida frenética por presentes, preparativos para ceias, festas e viagens. Em meio ao alvoroço comercial que envolve as festividades, questiona-se se as pessoas estão genuinamente conectadas com o significado mais profundo dessa celebração. Em um mundo movido pelo consumismo, a essência do Natal, marcada pelo Renascimento e pela ressignificação das nossas vidas, muitas vezes parece relegada a segundo plano.

Alerta

Com a chegada das festividades de Natal e Ano Novo, a preocupação com a segurança ganha destaque, especialmente em meio à movimentação intensa nas estradas e ao aumento das atividades aquáticas devido ao calor. Autoridades e especialistas alertam para a importância da prudência em duas frentes cruciais: o trânsito e os ambientes de água.

100 dias depois

Cem dias se passaram desde a devastadora enchente que assolou as cidades do vale atingidas pelas águas do rio Taquari. Neste período, moradores que viram seus lares desmoronarem agora buscam reconstruir o que as águas levaram. A vontade de recomeçar é evidente em cada tijolo colocado, em cada alicerce erguido, mas esbarra na falta de agilidade dos governos e na ausência de um diálogo efetivo com a comunidade. Para muitos moradores, a reconstrução de suas casas é mais do que uma necessidade básica; é um ato de resistência, uma forma de reafirmar a identidade e a força de uma comunidade que enfrentou as adversidades da natureza. No entanto, essa jornada tem sido marcada pela lentidão burocrática e pela falta de recursos imediatos para aqueles que mais necessitam. O diálogo entre os governantes e a comunidade é fundamental para superar esses desafios. Ouvir as necessidades, compreender as demandas específicas de cada localidade afetada e agir com rapidez são alicerces indispensáveis para a efetiva reconstrução. Infelizmente, a falta de comunicação eficaz tem contribuído para a sensação de abandono por parte dos afetados.

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