O fim do ano traz com ele reflexão. Mas também o desejo de mudança. Ao olhar a lista de metas feita lá no início de 2023, muitas das coisas se tornaram reais. Outras tantas ainda continuam lá. E tudo bem.
Nos cobramos a cada passo em falso que damos ao longo desse caminho. Mas, em 12 meses do ano, muita coisa mudou. Tivemos conquistas, perdas e situações inesperadas. Esse conjunto explica os 365 dias que passamos em 2023 e é por causa dele que as nossas metas também mudam com o passar dos dias.
É difícil aceitar que não foi nesse ano que fizemos aquela viagem tão planejada. Aquele curso que estava na agenda. Aquele trabalho que sonhamos tanto. Mas a vida não tem receita. E, dependendo do tempero, pode ficar mais ou menos amarga. Mais ou menos doce. Pode ficar no meio termo, ou passar do ponto.
Aquelas antigas metas servem para nos incentivar. Mas não cumpri-las não significa fracasso. Cada um sabe o que passou. E quanto custo levantar de cada um dos tombos. Alguns tem logo mãos seguras para levantar. Outros levantam com as próprias mãos. Nos comparar com quem cumpriu todos os seus itens da lista não nos leva a nada. Nos culpar também não.
O fim de ano traz reflexão porque é neste último mês que fazemos uma retrospectiva. Avaliamos o que teve de bom, e aquilo que não deu tão certo também. Mas, ao invés de nos desmotivar, esse momento serve justamente para o contrário. Para buscarmos fazer diferente no que vem.
Com metas, organização e foco. Mas também com vida, com desafios e, acima de tudo, carinho com nossa própria trajetória.
Boa leitura!