Como começou a sua história com a literatura?
A minha história com a literatura iniciou desde os primeiros anos escolares, com o incentivo e a busca pela leitura, já que ler é primordial. Destaco a importância dos ótimos professores incentivadores que tive. Posteriormente, com o lançamento do meu primeiro livro e com meus escritos nos jornais locais de Lajeado.
Quantos e quais livros já escreveu?
Possuo dois livros solos publicados, o primeiro intitulado “Coletâneas Espíritas”, lançado em 2010, na Casa de Cultura de Lajeado. O segundo, intitulado “O Anel de Samir”, lançado em setembro de 2014, no Parque Histórico de Lajeado. Também já participei de mais de 60 coletâneas Nacionais e Internacionais escritas de forma cooperativa e independente.
Como foi esse reconhecimento do prêmio Milton José Pantaleão?
O reconhecimento foi através do recebimento do troféu na categoria Narrativa Longa. A entrega foi feita em assembleia na Câmara dos Vereadores de Porto Alegre, durante a feira do livro de 2023, no dia 11 de novembro. A obra reconhecida foi o meu livro “O Anel de Samir” na sua segunda edição, impresso de forma independente.
O que esse reconhecimento significa para você?
Significa muito, a conquista e o reconhecimento de meu trabalho de escritor em prol da literatura regional e gaúcha através do ativismo cultural é para um mundo melhor e mais humano. Um significado especial, um incentivo memorável para continuidade de minha obra literária.
Como descreve a importância da literatura para você?
A literatura e o ato de escrever fazem parte integrante de minha trajetória de escritor e ser social. Amo escrever, poder promover literatura é algo infinitamente especial e gratificante.
Tem nos planos a escrita de algum novo livro?
Sim, com certeza mais livros irão acontecer em tempo hábil. Pretendo relançar o primeiro, com nova diagramação e, na sequência, um novo que está em andamento.