“Entidades que articulam o Vale precisam agir”, diz Rodrigo Ulrich

ENTREVISTA | FRENTE E VERSO

“Entidades que articulam o Vale precisam agir”, diz Rodrigo Ulrich

Diretor-geral do Ceat ressalta que plano de contingência precisa envolver todos os municípios atingidos. "Não adianta uma cidade pensar sozinha"

“Entidades que articulam o Vale precisam agir”, diz Rodrigo Ulrich
(Foto: Ezequiel Neitzke)

O Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat) teve suas estruturas, em Lajeado e Roca Sales, atingidas durante a enchente de setembro. Na unidade de Roca Sales, os prejuízos foram maiores. Em Lajeado, um plano de contingência foi colocado em prática antes da enchente, o que evitou perdas materiais.

Plano esse que o diretor-geral do Ceat, Rodrigo Ulrich descreve como fundamental para evitar novas tragédias. “As entidades que articulam esse Vale como um todo precisam agir, um plano que vai envolver várias cidades. Não adianta uma cidade pensar sozinha, mas em um todo.”

De acordo com Ulrich, o trabalho a ser feito a partir da catástrofe parece não ser tão complexo. “É unir forças desse conhecimento empírico e vivencial que temos com a ciência e com as instituições que trabalham de fato o conhecimento, para que a gente construa algo que me parece nada muito complexo ou melhor, inédito”.

Durante entrevista ao programa Frente e Verso desta terça-feira, Ulrich descreve o seminário Pensar o Vale Pós-Enchente como um evento essencial para buscar estratégias. “Que no final já se saia com uma carta para termos uma intenção, um caminho com ações.”

Assista a entrevista na íntegra

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