As obras de construção do maior rosário do mundo, que estavam previstas para iniciar ainda neste mês, foram adiadas devido à enchente que atingiu Muçum, município escolhido para a construção do monumento religioso.
De acordo com o empresário e investidor, Robison Gonzatti, o projeto foi mantido. Detalhes são redefinidos, como a permanência do local para a construção. “Nossos engenheiros estudam a possibilidade de buscar outro local, mas que seja dentro de Muçum. O terreno escolhido ficou bastante danificado com a enchente. Caso não seja possível dar continuidade na área designada, já temos outra em vista”, explica Gonzatti.
Em entrevista ao programa Conexão Regional, da Rádio A Hora 102.9, Gonzatti falou que estão esperançosos com a retomada do turismo na região. “Tenho certeza que logo estaremos voltando aos números de antes da tragédia. O Vale não deixou de ser bonito, apenas está triste com tudo que aconteceu. Vamos retomar nossa atividade econômica e impulsionar ainda mais a nossa região. Voltaremos muito mais fortes do que antes da enchente”, garante ele.
Gonzatti reforçou que os investimentos na região vão continuar e a construção do Rosário da Proteção trará ainda mais turistas para o Vale.
Investimentos
Projeto orçado em R$ 30 milhões, o Rosário da Proteção terá aproximadamente 800 metros de comprimento, composto por 59 capelas circulares, com cobertura em formato de abóbada. A expectativa é que o complexo receba aproximadamente 25 mil turistas por mês, de todas as regiões do Brasil e do exterior.
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