De mãe para filho
Quando a arquiteta e urbanista Andresa Sofia Ahlert Rohr escolheu o GA para matricular o filho Luiz Gabriel, então com seis anos de idade, ela levou em consideração sua própria experiência no colégio. Afinal, ela estudou no GA e sua foto ao lado da turma ainda está exposta nos corredores da Unidade do GA no São Cristóvão.
Não demorou para ela ver os filhos de antigos colegas também se tornarem colegas de Luiz, assim como amigos de sua época do colégio virarem professores do filho. “Temos acesso aos professores e muita coisa pode ser construída em colaboração aqui no GA”, analisa.
Ela destaca como o GA valoriza as amizades e contribui para que esses vínculos sejam construídos e conservados. Andresa recorda que o filho entrou no colégio acompanhado de colegas da Educação Infantil de outra instituição. Até hoje, Luiz segue colega e amigo de um deles, Mathias Barsé – ambos fazem parte do 2º ano A.
Andresa celebra o fato do Ensino Médio do GA ter inaugurado uma unidade na Univates, o que aproximou Luiz de formações técnicas, assim como lhe deu mais responsabilidade e autonomia. “Isso permite que ele possa trabalhar temas que vão colaborar na construção das possibilidades para seu futuro”, avalia.
Formar para a vida
Para Franciela Guths, mãe da Maria Eduarda, de 9 anos, do 3º ano B, e do Luis Gustavo, de 6 anos, do 1º ano A, alguns fatores foram determinantes para a escolha pelo GA. Entre eles, o fato do colégio se voltar para a educação por meio da arte.
Maria Eduarda faz coral, dança e piano, enquanto Luis tem aulas de desenho e já deseja ingressar em uma opção musical. “Isso colabora com o desenvolvimento deles, inclusive com aspectos mais urgentes, como a desinibição e a autoestima para se posicionar diante das pessoas”, observa a mãe.
Nessa jornada, os dois começaram, em agosto de 2022, o Ensino Bilíngue. De forma leve, eles treinam e falam em casa. “É natural para eles. A Maria Eduarda pede coisas em inglês e toma a frente para nos ‘ensinar’”, conta Franciela, empolgada.
Ambos se adaptaram rapidamente, mas com Maria Eduarda foi ainda mais fácil. No primeiro dia de aula, a mãe combinou de buscá-la no almoço. Na saída, Franciela começou a ficar aflita, já que a filha não saia. Quando foi procurá-la, a encontrou já almoçando com os outros colegas, completamente adaptada.