Numismático  em Westfália

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Numismático em Westfália

Há 20 anos, o aposentado Danilo Jasper, 73, colecionava cédulas e moedas antigas como hobby. Morador do Centro de Westfália, tinha em torno de 600 moedas diferentes, um total de mais de 2 mil considerando as repetidas. Além disso, eram cerca de cem cédulas diferentes, de vários momentos históricos.
Conforme Jasper, era mais fácil encontrar moedas do que células. O interesse pela numismática, hábito de colecionar moedas e cédulas antigas, surgiu ainda na juventude. Entre as moedas da coleção, Jasper tinha exemplares de 1822.

Acidente na BR-386

Acervo Municipal/Jornal de Lajeado

Há 50 anos, os acidentes de trânsito eram muito comuns nas rodovias. No quilômetro 37 da BR-386, em Frederico Westphalen, uma colisão deixava dois mortos, ambos do Vale do Taquari. Uma das vítimas era Gervásio Ortêncio Spessatto, de Encantado, motorista que levava um carregamento de areia. Com a força do choque, morreu no local.

Seu acompanhante, Dorvalino Facchini, chegou a ser encaminhado para o hospital,  mas também faleceu. O outro veículo, de Fontoura Xavier, era conduzido pelo mecânico Arno.

Instalação da Dulcini em Teutônia

Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo

A indústria de açúcar líquido Dulcini organizava uma reunião no auditório da Certel para explicar o atraso na instalação da fábrica de Teutônia, que tinha recebido incentivos do Poder Público. O momento era conduzido pelo diretor superintendente da Dulcini, Carlos Roberto Xavier.
Conforme o diretor, o motivo do atraso era a retração do mercado consumidor, que provocou redução expressiva no faturamento da indústria e dificultava a continuação dos investimentos. Na época, mais de 80% da obra estava pronta, com mais de R$ 6,7 milhões já investidos na fábrica. A unidade seria um ponto de distribuição de açúcar cristal para o Estado.
A empresa já não existe mais na cidade há anos e as antigas instalações, no bairro Alesgut, hoje, sediam a fábrica da Lactalis.

Problemas no trânsito de Lajeado

A exemplo do trânsito caótico que tem incomodado os motoristas da cidade nos últimos dias, há 50 anos, o antigo Jornal de Lajeado também relatava alguns incômodos nas ruas. O único semáforo da cidade já era considerado insuficiente e a população pedia mais organização no cruzamento das ruas Júlio de Castilhos e Borges de Medeiros, devido ao alto fluxo de carros e pedestres no local.
“É necessário ficar parado durantes minutos aguardando o escoamento do trânsito”, narrava o jornal. Durante a semana, a Brigada Militar disponibilizava um policial para coordenar o fluxo, mas nos fins de semana, isso só ocorria na hora da missa. A ideia, na época, era colocar um semáforo no local.

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