Chama Crioula chegava em Estrela

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Chama Crioula chegava em Estrela

HÁ 20 ANOS

O CTG Estrela do Rio Grande recebia a Chama Crioula Barbosa Lessa, nomeada em homenagem a um dos fundadores do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Cerca de 30 regiões participavam do encontro que ocorria no sítio Água Grande, em Camaquã, de onde a Chama partiu.

De lá, seguiu até Muçum, onde foi distribuída entre os CTGs da 24ª Região Tradicionalista, que compreende o Vale do Taquari. Mais de 20 cavaleiros do CTG Estrela do Rio Grande saíram de Muçum em direção a Estrela. A Chama Crioula permaneceu acesa até o fim da Semana Farroupilha,conforme a tradição.

Naquele ano, a chama também foi acesa no túmulo do ex-prefeito de Estrela, Gabriel Mallmann, responsável pela doação do primeiro galpão ao CTG. Fundado em dezembro de 1973, há quase 50 anos, o CTG recebeu seu primeiro galpão em 1985 do município de Estrela.

Baile da Saudade

Em 2003, os organizadores da festa foram Neiva e Celso Herold, Marilene Grando e Enio Röhsig, Heloisa e Luiz Carlos Sangalli, Carla Capalonga e Jefferson Rabaiolli, Aline Chanan e Jean Diego Conzatti, Ana de Santa Fé Silveira e Sergio Seppi, Salete e Luiz Dalla Lasta.

O Clube Comercial organizava a 24ª edição do Baile da Saudade, em Encantado. Naquele ano, o tema escolhido para a festa era Seresta & Seresteiros – A Celebração do Amor. O tema fazia referências às serenatas românticas. A decoração do evento foi feita pelos próprios comendadores, com apoio da arquiteta Fernanda Katz. O show de recepção foi feito por Eunice Porto e Urubatan Petrus.

Na noite do baile, foram escolhidos os organizadores para o ano seguinte. Para 2004, os comendadores seriam: Renata e Ricardo Pires dos Santos, Andréia Hollmann e Rafael Fontana, Maria Salete e Eldo Orlandini, Roseli e Cesar Bouviê, Gerusa e Alex Herold, Eunice e Karl Luersen, Claudia e Moisés Dall’Acqua.

HÁ 50 ANOS

Novo líder na câmara de Lajeado

O vereador Aloysio Rockenbach

O vereador Aray Christ solicitava licença e o vereador Aloysio Canisio Rockenbach assumia seu lugar. Na ausência de Christ, Rockenbach ficaria com a liderança da bancada da Arena na Câmara de Vereadores de Lajeado.

Na época, o país possuía apenas dos partidos políticos: a Arena, mais ligada ao governo nacional, e a chamada Oposição ou MDB. A abertura para mais siglas políticas só ocorreu a partir da década de 1980.

 

Primeiros movimentos para a Cohab

O Projeto Rondon fazia um levantamento sócio-econômico no Rio Grande do Sul por meio de 3,7 mil entrevistas no estado. O projeto, criado em 1967, promovia atividades de extensão universitária e levava estudantes voluntários às comunidades mais isoladas do Brasil.

A pesquisa desenvolvida no RS pretendia identificar os principais déficits habitacionais do estado. Ao todo, foram mapeados 14 municípios da Região Metropolitana e outros 23 do interior, cidades entre as quais estava Lajeado.

Para reduzir o déficit, o governo previa a construção de mais de 6 mil casas populares ainda primeiro ano do chamado Plano Nacional de Habitação Popular (Planhap). Em Lajeado, o governo municipal identificava a necessidade urgente de construir 150 moradias. Foi a partir da década de 1970, de fato, que os núcleos das Cohabs de Lajeado começaram a ser construídos.

 

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