Há 20 anos – Problemas no esgoto de Lajeado

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Há 20 anos – Problemas no esgoto de Lajeado

Uma audiência pública movimentava a comunidade na câmara de vereadores. O assunto era a implantação de um projeto de esgotamento sanitário na cidade. Conforme o presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos do Legislativo, Auri Heissler, Lajeado não tratava o esgoto, que era despejado in natura na rede pluvial.
Os dados do Censo de 2000 revelavam que o município tinha um total de 18 mil domicílios, dos quais 1,5 mil despejavam esgoto na rede pluvial. Os outros usavam fossa séptica ou rudimentar, que contaminava o subsolo. Na época, mais de 70% dos poços artesianos tinham algum grau de contaminação.
Na ocasião, a Corsan também apresentou um novo projeto para o sistema de tratamento de esgoto, com um investimento de R$ 15 milhões. Seriam feitos 28 quilômetros de rede coletoras, no entorno das bacias dos arroios Engenho e Encantado, com oito estações de tratamento.

Enquanto isso…

Obra escondida em igreja de SP – A restauração da igreja matriz de Nossa Senhora da Candelária de Itu, em São Paulo, revelava uma obra de arte que estava escondida há 150 anos no forro da capela-mor. Um painel feito pelo padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), um dos maiores representantes da arte colonial e do barroco paulista. A igreja matriz de Nossa Senhora da Candelária de Itu é o maior templo de estilo barroco do Estado de São Paulo.

Há 50 anos – Perigos na BR-386

A Rodovia Presidente Kennedy, como era conhecida a BR-386, era palco recorrente de acidentes há 50 anos. Uma colisão entre um carro e uma Kombi deixava 11 feridos.
Um Opala, com um casal, seguia em direção a Porto Alegre quando tentou fazer uma ultrapassagem em um caminhão, mas acabou chocando-se de frente com uma Kombi. A ocorrência era atendida pela Delegacia de Polícia de Lajeado.

Enquanto isso…

Aranhas no espaço – As aranhas Arabella e Anita acompanhavam a missão espacial junto com a tripulação da estação Skylab. Conforme os astronautas, os aracnídeos ficaram desorientados nos primeiros dias, devido à falta de gravidade. Mas no terceiro dia, Arabella já teceu sua primeira teia. A ideia de levar as aranhas ao espaço foi de uma estudante de 17 anos, do estado de Massachusetts.

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