Confusão nos gramados

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Confusão nos gramados

Há 20 anos

O jogo entre o Juventude de Vila Arlindo, Venâncio Aires, e o Fluminense, de Mato Leitão, acabou em desentendimentos. Os dois times disputavam vaga para a final na categoria Aspirantes, no Campeonato Regional.

Aos 14 minutos e meio da prorrogação, o presidente do Fluminense, inconformado com a expulsão de um atleta, invadiu o gramado para agredir o árbitro Sérgio Zanoni, que recebeu um soco no rosto. O árbitro logo foi cercado por dirigentes, jogadores e até torcedores que também invadiram o gramado para protestar.
A confusão não demorou mais de três minutos, mas a direção da Aslivata decidiu pela suspensão da partida.

 

 

 

 

Foto: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Novo ginásio para Linha Cairu

A comunidade de Travesseiro acompanhava a inauguração do Centro de Múltiplo Uso em Linha Cairu. O ginásio de 826m² era feito com tijolo à vista e piso de parquet, construído por uma empresa de Lajeado. O investimento, na época, era de R$ 176 mil. Cerca de R$ 80 mil eram provenientes de recursos federais e o resto era custeado pelo município.

Em 2003, a conclusão da obra foi uma grande conquista para o município, emancipado poucos anos antes. A inauguração reuniu mais de 800 pessoas em um almoço festivo, além de apresentações de grupos de danças. O rei e a rainha da primeira dança de salão foi o casal Vali Weissheimer e Renato Werner, da comunidade de Cairu.


Foto: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Há 50 anos

Geisel para presidente

A edição do dia 16 de junho de 1973 do Jornal Nova Geração trazia na matéria principal a notícia de que o general Ernesto Geisel seria, provavelmente, o próximo presidente do Brasil. A informação circulava nos meios de comunicação de todo o país, já que, naquela época, Geisel era presidente da Petrobras e anunciava sua renúncia. Isso era um indicativo de que ele concorreria à presidência, já que os candidatos não podiam ocupar nenhum cargo público às vésperas da eleição.

A família de Geisel era ligada ao Vale do Taquari. A mãe dele, Lydia Beckmann, era natural de Teutônia. Geisel nasceu em Bento Gonçalves, mas passou muito tempo da infância em Estrela, município ao qual Teutônia fazia parte.
A esposa de Geisel, Lucy Markus, era filha do ex-prefeito de Estrela, Augusto Markus. Ernesto não foi o único da família a chegar ao alto escalão do Exército, seu irmão, Orlando Geisel, foi Ministro do Exército durante o governo de Médici e seu apoio foi decisivo para a nomeação de Ernesto como seu sucessor no governo federal.

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