A polarização política é um fenômeno presente em muitos países e pode levar a debates acalorados e intensos nas redes sociais e em outros espaços online. Quando se trata dos defensores de Bolsonaro e Lula, lembro que há uma variedade de opiniões e comportamentos dentro de cada grupo.
E estes, têm dificuldade em aceitar críticas ou falhas de seus líderes, pois sua lealdade está fortemente vinculada a uma ideologia ou identificação pessoal. A consequência é uma falta de abertura para o diálogo construtivo.
Não é possível generalizar e afirmar que todos os defensores de um lado ou de outro agem da mesma forma. No entanto, alguns apoiadores fervorosos de qualquer líder político podem ser bastante passionais e inflexíveis em suas opiniões. Ressalto que essa atitude não se restringe apenas aos defensores de Bolsonaro ou de Lula, e pode ser observada em qualquer campo político.
Maneco na Assembleia
Atual Secretário de Comunicação Institucional do governo federal, Maneco Hassen, que é o terceiro suplente, pode assumir uma cadeira na Assembleia Gaúcha na bancada do PT após a eleição municipal de 24. Essa oportunidade surge devido a quatro deputados titulares concorrerem a prefeituras.
Pepe Vargas será candidato à prefeitura de Caxias, Valdeci de Oliveira buscará a prefeitura de Santa Maria, Luís Mainardi estará na disputa na cidade de Bagé e Stela Farias concorrerá em Alvorada. Terá que torcer para que três deles tenham êxito no pleito. Até lá, Maneco segue em Brasília.
Mente aberta
Ao interagir com pessoas de diferentes perspectivas políticas, é necessário manter a mente aberta, ouvir atentamente e tentar entender os pontos de vista dos outros. Da mesma forma, é crucial expressar opiniões de maneira respeitosa, baseadas em fatos e argumentos sólidos.
No entanto, nem sempre e, especialmente nas redes sociais, ocorre o diálogo respeitoso e construtivo. Embora seja improvável que todos os indivíduos mudem radicalmente suas opiniões políticas, o diálogo construtivo pode ajudar a criar uma atmosfera mais tolerante e aprofundar a compreensão mútua. O ideal está longe da realidade.
Preço precisa ser justo
O preço da gasolina é determinado por diversos fatores, como o petróleo no mercado internacional, a taxa de câmbio, os impostos, os custos de produção e distribuição, entre outros. No caso específico do Rio Grande do Sul, é importante considerar o impacto do aumento do ICMS sobre o preço final da gasolina.
O que se vê, no entanto, após a elevação da alíquota do imposto é de que o preço final está acima do considerado adequado. Ou seja, no sobe e desce de preços, quem sempre perde é o consumidor final.