Em comemoração ao aniversário do município, uma série de atividades estava programada. Entre elas, o Encontro de Corais, uma tradição centenária que rendeu a Teutônia o nome de Capital Nacional do Canto Coral.
Em 2003, mais de 500 coralistas, de 40 grupos distintos, se reuniam em Teutônia para as festividades. Além das apresentações e de um baile, cada coral recebeu um auxílio de R$ 500 do governo municipal como incentivo para continuar com os grupos ativos nas comunidades.
Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo
Ordenação de diácono no Vale
A Igreja Matriz Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, de Arroio do Meio, celebrava a ordenação do Frei Dante Etchegaray como diácono. Na época. Etchegaray estava no seminário da cidade e a mãe do ordenado veio do Uruguai para acompanhar a cerimônia. O momento foi conduzido pelo Bispo da Diocese de Santa Cruz do Sul, Dom Sinésio Bohn. Algumas semanas depois, Etchegaray foi ordenado sacerdote.
Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo
Enquanto isso…
Avanços na clonagem – Vinte anos atrás, era clonado um equino pela primeira vez na história. O burro, nomeado Idaho Gem (tradução de Joia de Idaho), era o primeiro clone de um animal híbrido, ou seja, resultante do cruzamento de duas espécies diferentes: uma égua e um jumento.
HÁ 50 ANOS
Jogos das AABBs em Lajeado
Cinquenta anos atrás, Lajeado era sede do 6º Campeonato Abebeano de Futebol de Salão do Vale do Taquari, que reunia oito AABBs da região. Participavam equipes de Lajeado, Estrela, Encantado, Venâncio Aires, Taquari, São Jerônimo, Farroupilha e Rio Pardo.
Os jogos ocorriam no salão paroquial, ao lado da Igreja Matriz de Lajeado, e também nos pavilhões do antigo parque da Fenal (hoje Parque do Imigrante). Além dos jogos, estava programado um baile no Clube Caixeiral e um desfile pelas ruas de Lajeado. A final foi disputada entre as equipes de Estrela e São Jerônimo, sendo a última campeã. Ainda hoje as AABBs têm atividades pela região, mas o campeonato regional de futsal já não existe mais.
Enquanto isso…
Mulheres na ciência – Marina Tolnai, formada em Ciências Biomédicas, era a primeira mulher a receber o Prêmio Lafi, uma das maiores condecorações na medicina brasileira. Aos 22 anos, Marina integrava a equipe que desenvolveu o estudo premiado e defendia que várias mulheres também se interessavam por ciência.
