A personalidade e nossas decisões

Opinião

Ivanor Dannebrock

Ivanor Dannebrock

Gestor Educacional e Integrante da Equipe Dale Carnegie

A personalidade e nossas decisões

Quantas vezes já nos deparamos com alguém, ou conosco, e concluímos que numa decisão difícil de ser tomada, é importante “ouvir o coração”. Acredito que personalidades que tendem ao emocional ou intuitivo, irão me entender logo. Mais ainda quando à decisão precede um sofrimento, mas logo após a decisão tomada, você se sente leve. Opa! A decisão foi acertada, costumamos dizer.

O indivíduo precisa lidar com sentimentos, personalidades diversas em nosso entorno, decisões, razão, emoção… e ainda dosar e controlar tudo isso para que nós, e os demais não saiam chamuscados. Quando envolve negócios, e via de regra eles estão envolvidos, mesmo de forma indireta, o turbilhão aumenta de tamanho. Autocontrole ou, nós sabendo lidar com nosso controle, é uma dádiva.

Por isso, quando saímos do prumo, temos a necessidade de calibrar nosso ser interno. Muitos não atentam para os sinais, ou não cuidam de si, não sabem lidar com seu Eu e resolvem se autoignorar. Por isso é tão difícil lidar com tantos indivíduos fora “do seu centro”, principalmente quando descambam para o eucentrismo, a arrogância, a vaidade exacerbada, o ego inflado, ou seus opostos.

Conhecer e saber lidar com as personalidades de diferentes nuances é um desafio interessante a cada dia. Como vimos, a personalidade de uma pessoa é avaliada por meio da efetividade com que ela consegue provocar (quase que extrair) reações positivas em uma variedade de pessoas, em diferentes momentos e circunstâncias, e/ou espaços. (Hall, Calvin.2008. Adaptado).

Assim conhecemos as personalidades boas, as más, as agressivas, as submissas, e tantas outras definições. Através das personalidades vimos a organização das várias respostas distintas que precisamos dar quando passamos por esse turbilhão acima citado, e por decisões, sejam simples ou difíceis.

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