Novo prédio do INSS começa a tomar forma

OBRA EM ANDAMENTO

Novo prédio do INSS começa a tomar forma

Serviços do instituto serão transferidos para unidade na rua Júlio May, em área cedida pelo município. Intenção é inaugurar estrutura em dezembro. HBB vai incorporar imóvel atual do órgão

Novo prédio do INSS começa a tomar forma
Trabalhos iniciaram em abril, com a colocação dos primeiros pilares. Cerca de dez pessoas atuam na obra. Crédito: Mateus Souza
Lajeado

Até o fim do ano, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve contar com uma nova sede em Lajeado. As obras do novo espaço do órgão federal, na rua Júlio May, na área da antiga Praça Mário Lampert, iniciaram em abril e começam a tomar forma. A projeção é de que o prédio seja inaugurado em dezembro.

Executados pelo Hospital Bruno Born – que vai herdar a antiga sede do instituto – os trabalhos estão na etapa de reconstrução dos muros dos imóveis vizinhos. “Os pilares já foram levantados. Agora estamos esperando a autorização do Estado para fazer o muro ali da Escola Fernandes Vieira e a obra do prédio em si deve começar em breve”, projeta o diretor executivo, Cristiano Dickel.

Para sair do papel, o empreendimento passou por uma avaliação do setor de engenharia e arquitetura do instituto. “Estamos executando o que nos foi proposto e ganhamos o aval deles. E vamos trazer conceitos mais modernos de obra do que está no manual de construção, com custo mais acessível de manutenção,” pontua.

O novo prédio terá 1,4 mil metros de área construída. Parte do imóvel contará com dois pavimentos, conforme o projeto executivo. O terreno vinha sendo utilizado nos últimos anos como estacionamento. “O próprio INSS comentou que será uma das sedes mais modernas”, observa Dickel.

Ampliação

Com a construção da nova sede ao INSS, o Hospital Bruno Born projetará a ampliação de seu espaço físico. O imóvel incorporado pela casa de saúde está em um terreno com 2,4 mil metros quadrados. Parte da estrutura hoje está sem utilização. “Não temos ainda uma definição. Já estudamos algumas opções, como a de usar a parte da frente para consultas enquanto a de trás ficaria para recebimentos, estoques de materiais e almoxarifados”, relata Dickel.

Planta do futuro prédio. Crédito: Divulgação

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