No sábado, às 10h30min, ocorre o primeiro encontro para debater o Regional Aslivata nesta temporada. Depois das situações que aconteceram na temporada passada, o debate será importante pois definirá a quantidade de times. Elenquei alguns pontos que devem ser levados em conta para está edição:
*MUDANÇA NO FORMATO
O formato criado no primeiro ano de mandato de Volnei Kochhann, com as equipes de cidades menores podendo pegar mais atletas de fora do que os times de cidades maiores já se esgotou. A Aslivata precisa oxigenar a competição e dar prazo não se repetir o que houve em 2012, com poucas equipes disputando a competição. Fala-se nos bastidores sobre a liberação total de atletas na Série A.
*MANTENHAM IDEIAS
A iniciativa da Aslivata, em 2022, do atleta usar apenas o título eleitoral para ter o vínculo com a equipe foi muito boa. Porém conforme foi passando as semanas, novas regras foram criadas e alguns atletas que nunca pisaram na cidade foram considerados como jogadores locais. Fora algumas regras que para algumas equipes tinham um peso A e para outras era um peso B.
*PARTICIPEM DA REUNIÃO
Outra situação bem importante. Na temporada passada vi muitos dirigentes reclamando das decisões da Aslivata, porém quando foram convocados para participar das discussões sobre a competição, mandaram terceiros ou nem apareceram.
*FINAIS EM CAMPO NEUTRO
Depois da confusão da final passada, muito se discute sobre voltar a ter as finais em campo neutro. Discordo totalmente. A Aslivata deve pôr no regulamento que para a final ocorrer no campo do clube, ele deve apresentar algumas exigências, como equipes de seguranças devidamente identificados com CPF e CNPJ; ofício da Brigada Militar permitindo a partida; arquibancadas e um local exclusivo para a imprensa trabalhar, sem ter muito contato com os torcedores. Tendo essas situações, não há motivo do jogo ser em um campo neutro.
*TREINAMENTOS PARA ARBITRAGEM
O Vale do Taquari tem árbitros renomados e bem cotados em nível nacional, destaco Leandro Vuaden, Rafael Klein, Juarez de Mello Júnior e Jorge Bernardi, os mesmos podem promover cursos e auxiliar nos treinamentos dos árbitros locais. Preparar bem a arbitragem faz com que os erros diminuam. Sugiro fazer uma parceria com a Univates e criar um curso, como foi feito na década passada, para surgir novos profissionais aqui no Vale.
