Cenair Maicá: emoção, família e  justa homenagem

Opinião

Claiton Miranda

Claiton Miranda

Tradicionalista e apresentador do programa Fogo de Chão, da Rádio A Hora

Colunista

Cenair Maicá: emoção, família e justa homenagem

No sábado, dia 29 de abril, em São Miguel das Missões, pude estar presente num momento que para todos foi ímpar. Algo realmente emocionante. A inauguração oficial da Estátua de Cenair Maicá, cantor conhecido por cantar a Natureza e os Índios. Também é um dos quatro troncos missioneiros, junto com Jayme Caetano Braun, Noel Guarani e Pedro Ortaça. Nascido em Água Fria, município de Tucunduva, em 3 de maio de 1947 e falecido em Porto Alegre, em 2 de janeiro de 1989.

É difícil descrever a emoção de todos. Sei que muitos não irão entender a dimensão do que está sendo feito nas Missões para estes grandes homens, como Cenair Maicá em São Miguel das Missões, Noel Guarany em Bossoroca e Jaime Caetano Braun em São Luiz Gonzaga.

Isto, meus amigos é preservar a cultura, é preservar as nossas raízes. Sempre digo que um povo precisa disto para se manter forte, e se erguer sempre quando for necessário. Saber de onde veio e a que pertence, dar valor e incentivar nossas crianças nestes caminhos faz a diferença. Valorizar nossa terra e nossa cultura é o que nos faz fortes.

Parabéns mais uma vez a este povo missioneiro que ama seus exemplos de vida e os valoriza. Lá, estavam grandes nomes homenageando Cenair. Entre eles a família, irmãos e três de seus filhos, Patrício, Potiguara e Miguel Maicá. Pedro Ortaça, o último dos troncos missioneiros ainda vivo e com 80 anos, veio prestar homenagem ao seu amigo.

Créditos: Divulgação

 


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