O que motivou a criação da Revista Vally?
A revista surgiu de uma forma despretensiosa. Meu marido queria criar um projeto na área da saúde e pensei em comunicar isso. Então, criei um espaço para que projetos como esse não se perdessem e pudesse falar com o maior número de pessoas possíveis. A ideia é ser um espaço da comunidade para falarmos sobre diversos assuntos. É um meio de pautarmos o que é importante pra nós, aqui na região do Vale do Taquari
A Vally tem uma temática específica ou ela fala sobre todos os assuntos?
Não existe uma temática específica, tudo que envolva a comunidade LGBTQIAP+ aqui no Vale do Taquari é pauta pra gente. Também produzimos editoriais conceituais com personalidades e pessoas influentes da comunidade na nossa região. Queremos dar voz, com profissionalismo e beleza, para toda a comunidade.
Quais os tipos de conteúdo produzidos?
Produzimos editoriais conceituais, relatando um tema e também apoiamos todo o movimento na região. Ações de publicidade, marketing, vídeo e fotografia. Tivemos uma cobertura ótima da nossa Parada Livre em Lajeado e seguimos produzindo conteúdo para informação do máximo de pessoas que pudermos.
Quem produz os conteúdos? Quantas pessoas estão envolvidas?
Somos eu e meu marido, o Vitor. Pensamos em breve aumentarmos essa equipe para que possamos pautar mais conteúdos, mas isso depende da resposta das pessoas ao nosso trabalho. Se houver voluntários, receberemos muito felizes.
Como funciona o esquema de publicação?
A revista é on-line, não temos ela em outros formatos, quem sabe teremos em breve. As publicações são em tempo real e enquanto acharmos importante pautarmos tal assunto.
Quais são os planos para o futuro da Vally?
Queremos crescer, alcançar mais pessoas, informar e ser exatamente aquilo que já somos: um espaço de fala de toda nossa comunidade. Não queremos ganhar dinheiro com isso, queremos que a revista deixe um legado e isso não se compra.
