Três gerações Maicá no palco do 18º Jantar dos Costeiros

Opinião

Claiton Miranda

Claiton Miranda

Tradicionalista e apresentador do programa Fogo de Chão, da Rádio A Hora

Colunista

Três gerações Maicá no palco do 18º Jantar dos Costeiros

Hoje começo minha coluna falando de um evento tradicional de Lajeado que sempre ocorre em março, o Jantar dos Costeiros, que na sua 18ª edição uniu mais uma vez, numa noite memorável, grandes amigos, e almas costeiras que fazem a nossa cultura sempre estar em transição e se renovando.

Se tu perdeste este ano, não deixe de ir no ano que vem, pois lá sempre estão alguns dos nomes que dão seguimento na nossa cultura, este ano lá estiveram: Nenito Sarturi, Délcio Tavares, Valdomiro Maicá, Atahualpa Maicá e também poetas e músicos como Luiz Nauzir Zibeti , Paulo Gregory e outros tantos.

Pois bem, pra mostrar que a renovação acontece, no palco dos Costeiros desta linda noite, tivemos um pouco deste amor sagrado e continuidade pelas nossas tradições e cultura. A música que une almas, nos mostra que a renovação está em nós, que nossos filhos estão com a gente e que servimos de exemplo pra eles em todos os sentidos, ali naquele palco eu pude presenciar já com os olhos marejados pelas lágrimas da emoção pela amizade sincera que tenho por esta família, três gerações da família Maicá levando em frente o que Cenair iniciou, pude ver a história se repetindo, pois Valdomiro, Atahualpa, Cainã (7 anos), e Tainá (6 anos), todos Maicá, estiveram no palco cantando, e a gente podia ver sobre eles a luz de uma família que traz no sangue a raiz missioneira da nossa cultura, isto faz muito bem pra alma da gente. Parabéns, avô Valdomiro, pai Atahualpa, filhos e também netos, por nos presentearem esta apresentação com os pequenos. Abraço sincero deste amigo que os respeita demais.

Chasque:

Nossas raízes devem ser profundas pois, só assim seremos fortes na essência. Respeite a vida, somente isso.

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