Como surgiu a ideia da viagem e quais os principais destinos?
Era um sonho antigo da família, mas adiado em função da pandemia. O roteiro contempla Frankfurt, Berlim, Munique, Viena, Roma, Amsterdam e Luxemburgo. Visitamos pontos turísticos tradicionais e espaços inovadores. Entre uma viagem e outra, conhecemos e provamos das peculiaridades gastronômicas de cada cidade. Essas experiências são compartilhadas em nossas redes sociais para mostrar diferentes hábitos e costumes pelo mundo.
Até quando permanecerão na Europa e quais os projetos a partir dessa experiência?
Meu filho Lucas e eu voltamos no início de março. Já a minha esposa e a minha filha Alice permanecem até abril. Elas ficarão hospedadas em Bruxelas, Paris e Cannes. Nesta parte da viagem, o objetivo é fazer contatos nas universidades para fins de estudos posteriores por parte da Alice.
Além do lazer, a viagem tem sido inspiração para os negócios?
Sim, a intenção da viagem é fazer turismo, mas também aproveitamos para observar curiosidades na nossa área de atuação. No caso, trabalho com alimentos e também atuo como engenheiro de Segurança do Trabalho. Nessa área percebi uma preocupação bem forte com os trabalhadores em alturas e espaço confinado. Outro detalhe que chamou a atenção são as sinaleiras para pedestres, que possuem sinalização audiovisual. O sistema do semáforo aumenta a frequência do som na medida em que o tempo para atravessar a rua está terminando, beneficiando pessoas com deficiência visual.
O que mais chama a atenção durante os passeios?
Em Viena, por exemplo, os restaurantes trabalham com sistema de reserva, diferente de como funciona na nossa região. Se você não tiver reserva, é avisado de que não será atendido, ou que precisará aguardar por uma mesa, o que poderá levar horas. O atendimento é rápido e objetivo, sendo uma relação estritamente profissional. Outro detalhe é que nos mercados, há várias opções de produtos prontos para consumo, como saladas, sanduíches e frutas picadas. Também há um incentivo para a reciclagem de garrafas de vidro e plástico. Existem máquinas coletoras dentro dos mercados que, após depósito do objeto, liberam um crédito para compras.