Estamos às vésperas de mais um ano novo brasileiro. Afinal, é clássica a frase de que o ano começa apenas depois do Carnaval. Teremos um apagão geral durante quatro dias. Para tudo, ou quase tudo. Nada mais a ver com os carnavais de antigamente quando havia regras até para pular carnaval. Hoje está tudo liberado e tem de tudo, menos músicas de carnaval.
As marchinhas e sambas caíam no gosto popular e são cantadas até hoje, como Mamãe eu quero, Ô Jardineira, Cachaça Não é Água. Atualmente, quando se fala em pular em época de carnaval, só se for da cama. Voltando ao ano novo, tomara que engrene de vez a partir da semana que vem, para aqueles que ainda vivem em constante fantasia. Para outros o ritmo continua acelerado.
Fornari na Seplan, Mara na Câmara
Tudo indica que o vereador Isidoro Fornari Neto (foto) assuma a Secretaria do Planejamento a partir de abril. O atual secretário, Giancarlo Bervian, já comunicou ao prefeito que deixa o cargo ao final de março. Engenheiro e com anos de trabalho e projetos junto à prefeitura, Fornari tem o aval da equipe para retornar ao posto que já exerceu em outros governos.
Se confirmar a ida de Fornari à Seplan, a segunda suplente do PP, Mara Goergen (foto), assumirá uma cadeira na câmara. Mozart Lopes, o primeiro suplente da bancada, já exerce atividades de vereador no lugar de Fabiano Medonho, que está na secretaria de Obras.
Não é bem assim, diz PT
A coordenação regional do PT não concorda com o tópico da coluna do final de semana que faz um relato de prefeito da região reclamando que voltou de Brasília sem a expectativa de receber ajuda do governo federal para a estiagem. Em nota, o partido diz que: “É injusto e descontextualizada a coluna “De pires na mão” publicada nesse final de semana na coluna de Fabiano Conte, no jornal A Hora. O novo governo assumiu há apenas 40 dias.
Sem transição com o governo anterior. E com uma tentativa de golpe no dia 08/01. Exigir solução para a seca neste contexto é, no mínimo, injusto. Especialmente porque, nos últimos quatro anos, nenhuma política foi realizada pelo governo anterior nesse sentido. Querer que o governo que assumiu há 40 dias resolva o problema que o governo anterior não resolveu em quatro anos é politicagem barata, de quem aposta no quanto pior, melhor. Não é isso que o Brasil precisa nesse momento. É preciso união e reconstrução.”
Curtas:
* Cliente Banrisul de Lajeado reclama da inoperância dos caixas eletrônicos espalhados por supermercados e postos de combustíveis no último final de semana. Relata que após o fechamento das agências, às 20 horas (eu acho cedo), percorreu dois mercados e dois postos e não conseguiu sacar. Quando lembrou do caixa no shopping, já era tarde. Mesmo em época de pix, tem gente que prefere ter dinheiro vivo na carteira.
* A leitora Elacy Maria Togni gostou da referência que fizemos ao Parque do Engenho na coluna anterior. “Que bom que levaste os teus filhos passear no pequeno paraíso, dentro da cidade de Lajeado. Espero que até eu morrer, ele fique exatamente como está. Aos cuidados da Prefeitura e à preservação pelas novas gerações. Sem grandes mudanças e inovações. Um lugar praticamente como Deus criou, no centro de uma cidade onde o que menos importa são as árvores, ar puro e a saúde através de um meio ambiente imprescindível para o bem-estar de uma população.”
* Retorno às aulas traz de volta o fluxo normal da cidade.
* É meme, mas pode ser verdade: “Vou pular carnaval fantasiado de Americanas. Também estou quebrado.” O povo brasileiro é criativo.