O município inaugurava uma Escola de Ensino Fundamental, a Emef Construindo o Saber. A estrutura tinha cerca de 640 m², com quatro salas de aula, biblioteca, sala de professores, direção, cozinha, refeitório e sala de computadores.
Do lado externo, havia uma pracinha de brinquedos e pátio. O investimento total era de R$ 270 mil. Naquela época, a Emef atenderia alunos até a 6ª série, em torno de 180 em 2003. Um ginásio também estava em construção na escola.
HÁ 50 ANOS
Nova diretoria no IEEEM
O Centro Educacional Estrela da Manhã (hoje IEEEM) elegia a sua nova diretoria, responsável pela gestão da Faculdade de Educação Estrela. Como presidente, era escolhido Álvaro Machado de Mesquita; como vice, Bruno Volúmer; para 1º secretária Maria de Quevedo; 2º secretário, Gabriel Diehl; 1º tesoureiro, Syrui Rückert; e para 2º tesoureiro Plínio Forneck.
Já na diretoria de esportes estaria Sereno Horst; na cultura, José Werner; na parte social, Paulo Eidt; e como membros do Conselho Deliberativo estavam Afonso Mallmann, Neri Baioco e Tereza Santos. Até então, o presidente do Centro Educacional era Ricardo Fernandes. Entre os objetivos da nova gestão, estava o oferecimento de novas bolsas de estudos e a extensão dos cursos de férias para licenciatura.
Fim do Projeto Rondon no Vale
Cinquenta anos atrás, sete baianos participavam da iniciativa aqui na região. O projeto promovia um intercâmbio de voluntários de diversas áreas pelo país. Os sete jovens ficaram no Vale por um mês e, em fevereiro de 1973, seguiam para Caxias do Sul, antes de voltarem à Bahia.
Eram estudantes de Salvador, dos cursos de Ciências Contábeis, Medicina, Odontologia, Geografia, Pedagogia, Arquitetura e Agronomia. Antes de partirem, os voluntários organizaram, junto da administração de Estrela, uma série de palestras na chamada Chácara da Prefeitura. Entre os temas, verminoses, cáries dentárias, educação sexual, alimentação de bebês, educação, desidratação e tuberculose.
Enquanto isso…
Fiat no Brasil – Há 50 anos, a Fiat anunciava que produziria veículos industriais e comerciais no Brasil, como caminhões e furgões. Isso era resultado de uma parceria entre a marca italiana e a Alfa Romeo, outra fabricante de veículos. Poucos anos depois, em 1976, a Fiat inaugurou sua primeira indústria no Brasil, em Minas Gerais.