Pesquisa é reconhecida como descoberta do ano em premiação nacional

PARTICIPAÇÃO DA UNIVATES

Pesquisa é reconhecida como descoberta do ano em premiação nacional

COM PARTICIPAÇÃO DA UNIVATES | Trabalho desenvolvido em parceria com a Unipampa e Ufrgs concorreu com a recriação do rosto de uma múmia egípcia, descoberta de sarcófagos e “tesouros” de 2,5 mil anos no Egito; e identificação de sítio arqueológico ligado a quilombolas no Metrô de São Paulo

Pesquisa é reconhecida como descoberta do ano em premiação nacional
Material estudado por Joseane. Crédito: Ferraz Et Al/Divulgação
Vale do Taquari

Um estudo realizado em 2022 por pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), da Universidade do Vale do Taquari – Univates e do Laboratório de Paleobiologia da Antártica e Patagônia do Instituto Antártico Chileno (Inach) chamou a atenção por encontrar mais de 100 fósseis em um sítio paleontológico que estava perdido desde 1951 em Dom Pedrito, no sul do Rio Grande do Sul.

A pesquisa foi reconhecida como descoberta do ano pelo site Aventuras na História, um dos maiores portais brasileiros sobre conteúdo científico na internet. O anúncio foi realizado na última semana. Esta é a segunda edição do prêmio que celebra, por meio da escolha popular, os principais nomes nas áreas da educação, entretenimento e audiovisual, com as seguintes categorias: Obra destaque; Livro infantil; Escritor do ano; Descoberta do ano; Obra do ano; Melhor tiktoker; Melhor série baseada em fatos; Melhor filme baseado em fatos; Melhor produção documental; Destaque do ano; Melhor podcast; e Melhor podcast true crime.

Na categoria “Descoberta do ano”, a pesquisa desenvolvida em parceria pela Unipampa, Univates e Ufrgs concorreu com a recriação do rosto de Shep-en-Isis, múmia egípcia; com a descoberta de sarcófagos e “tesouros” de 2,5 mil anos no Egito; e com a identificação de sítio arqueológico ligado a quilombolas encontrado em obra do Metrô de São Paulo.

Saiba mais sobre a pesquisa

Os estudos relacionados à redescoberta do sítio em Dom Pedrito são desenvolvidos utilizando parte da estrutura do Laboratório de Paleobotânica e Evolução de Biomas do Museu de Ciências da Univates. O sítio fossilífero Cerro Chato é hoje objeto da pesquisa de Joseane Salau Ferraz na Universidade Federal do Pampa.

Além da pesquisadora, a pesquisa tem envolvimento do professor doutor André Jasper, pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD) da Univates e coordenador do Laboratório de Paleobotânica; da doutora pelo PPGAD Joseline Manfroi; do pesquisador da Unipampa Felipe Pinheiro, orientador de Joseane; de Karine Pohlmann Bulsing, do Laboratório de Paleobiologia da Antártica e Patagônia do Inach; e da pesquisadora Margot Guerra-Sommer, do Instituto de Geociências da Ufrgs.

Repercussão internacional 

A pesquisa desenvolvida com parceria com a Univates também recebeu destaque, por seu ineditismo, na imprensa nacional e internacional, incluindo a National Geographic, um dos maiores veículos de comunicação do mundo. Nas diferentes edições da Nat Geo, a matéria foi publicada em francês, chinês e indonésio, por exemplo. A repercussão do estudo gerou centenas de publicações em diferentes canais de mídia pelo mundo e milhares de interações nas redes sociais.

Confira as publicações na National Geographic 

Tesouro paleontológico brasileiro “perdido” é reencontrado após 70 anos (português) | Fosil “Harta Karun” di Brasil Kembali Ditemukan Setelah 70 Tahun (indonésio) | “Lost” treasure trove of fossils rediscovered after 70 years (inglês) | Un trésor fossile “perdu” vient d’être redécouvert 70 ans plus tard (francês) | 70年前に「失われた」化石の宝庫を発見、大絶滅解明の手がかりか (japonês) | 时隔70年,“迷失”的化石宝藏重现天日 (chinês). 

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