Você integrou os desfiles de Natal pelo centro de Lajeado. Qual foi o seu papel?
O primeiro dia de desfiles ocorreu no sábado do dia 3, onde participei do grupo dos bonecos de neve. Agora, no dia 10, estive com o grupo das Mamães Noel, que têm uma pequena dança.
Como foi a experiência? Já tinha participado alguma vez?
Já participei outras vezes do desfile, a primeira foi em 2018. Naquele ano, fomos para a Expovale promover o evento do Lajeado Brilha e os desfiles de Natal. É legal ver as crianças, elas ficam animadas em participar. Algumas, claro, ficam um pouco tímidas, por isso, nos desfiles, tem bastante participação dos pais também.
A ação é voluntária. Por que escolheu participar?
Eu conheci os desfiles por meio do meu professor de dança. Escolhi participar porque é uma forma de trazer alegria para as pessoas no final de ano.
Você também integra há anos um grupo de danças. Conte um pouco sobre isso.
Eu faço aula de dança desde os 4 anos de idade. Hoje, treino street dance, mas fiz aulas de balé por muito tempo e também já fiz aulas de jazz.
Quem incentivou você a começar as aulas de dança?
Foi incentivo dos meus pais. Eu era bem pequena quando comecei, então não me sentia muito confortável no início. Mas ao longo dos anos fiz muitas amizades, o que me ajudou a ficar mais confortável, principalmente na hora de subir no palco. Hoje eu agradeço muito aos meus pais por terem me colocado na aula de dança, porque descobri uma coisa que eu gosto de fazer e sinto orgulho.
O que a dança representa para você?
A dança representa para mim amizade, porque com ela eu conheci muitas pessoas legais e importantes na minha vida, que me ensinaram e me ajudaram a ser quem eu sou hoje. Pela dança, posso me expressar. É por meio dela que tiro o foco de coisas que me deixam triste ou frustrada.
Conte um momento inesquecível que a dança lhe proporcionou.
A dança sempre é responsável por momentos incríveis, mas, neste ano em específico, uma coisa me marcou. Fui chamada para fazer a coreografia de uma equipe da gincana do Madre Bárbara, escola onde me formei há dois anos. Primeiro, fiquei em choque com o convite, mas foi uma forma de me desafiar e explorar tudo o que aprendi com a dança. Assistir outras pessoas dançarem uma coreografia que eu fiz e me dediquei foi algo bem emocionante para mim.
