Mãe do Ano  em 2002

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Mãe do Ano em 2002

Há duas décadas, a União Lajeadense de Clubes de Mães (ULCM) elegia a Mãe do Ano em Lajeado, no auditório do Colégio Madre Bárbara. Na época, treze clubes participavam da escolha e foi eleita, por sorteio, Teresinha Fransetto, do Clube de Mães Santa Bárbara, do bairro Montanha. Naquele ano, o clube vencedor tinha empatado com outro clube da cidade, por isso o sorteio. Além do título, também era escolhido o clube destaque, que em 2002 foi eleito o Clube de Mães do Castelinho.

Teresinha recebeu a faixa de Louri Dorst, a Mãe de 2001. Crédito: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Enquanto isso…

Aids entre os jovens – Há 20 anos, as autoridades da saúde registravam um aumento nos casos de Aids entre garotas de 13 a 19 anos. Nos anos 2000, meninas representavam 56% dos registros. Um ano depois, em 2001, o número aumentou para 63%. Em 2002, o número de mortes em decorrência da Aids chegava a 15 mil no Brasil. Já em 2021, o número alcançou os 13 mil.


 

HÁ 50 ANOS 

Entrevista com o prefeito eleito

Cinquenta anos atrás, o Jornal Nova Geração entrevistava o prefeito eleito de Estrela, Gabriel Mallmann. Ele pertencia à oposição naquele tempo (MDB) e fez 9 mil votos, contra 6,5 mil da Arena, partido do governo federal e estadual.

Como o governador Euclides Triches pertencia à Arena, havia receio de que recursos e obras saíssem de Estrela, como a Delegacia de Ensino (hoje 3ª CRE) e as melhorias no trevo da BR. Mas as iniciativas seguiram.

Entre as propostas de Mallmann para o mandato, estava a criação de uma nova estrada. O trecho iniciaria na Rodovia Presidente Kennedy, próximo ao Salão Wagner em Santa Rita, e seguiria até a rua Júlio de Castilhos, nas imediações da Escola Rural Estrela da Manhã. Hoje, a antiga estrada é conhecida como Transantarita.

Gabriel Mallmann foi prefeito de 1973 a 1976 (ano da foto). Em 1982, foi reeleito e também chegou a ser deputado estadual em 1978


Enquanto isso…

Viagem à Lua – Cinquenta anos atrás, mais de 90 mil pessoas reservavam passagens para ir à Lua. Na época, já se sabia que a viagem só poderia ser feita no século XXI, mas a Pan-American Airways comercializava futuros assentos por 25 dólares. A companhia pretendia estabelecer uma linha direta entre a Terra e a Lua, mas, enquanto o projeto não estava pronto, empresas da área apostavam no “ônibus espacial”, previsto para 1975, que faria uma viagem de Nova Iorque a Hong Kong em apenas duas horas.

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