Vender on-line é uma necessidade para as empresas e uma exigência do consumidor. Se este é o cenário, a Azata – Plataforma de Vendas, de Lajeado, buscou aperfeiçoar essa experiência. No dia 18 de outubro, a empresa promoveu o Azata Summit, um evento que reuniu clientes que trabalham com e-commerce e buscam vender mais e melhor.
Há menos de um mês de uma das principais datas de venda do comércio, o Azata Summit também focou nas estratégias de e-commerce para a Black Friday. O evento trouxe o case da empresa Run More, que detalhou como foram planejadas as vendas em suas lojas virtuais na Black Friday 2021.
CEO & founder da Azata, Eduardo Bonfandini, abriu o evento apresentando a sua proposta: “Sempre pensamos o que podemos fazer para ajudar o nosso cliente a se tornar referência. Então, queremos dividir o exemplo da Run More, que é nosso cliente mais antigo, e tem uma ótima experiência de negócios no e-commerce”.
Bonfandini também reforçou o que é preciso para sair na frente no e-commerce. “Se eu pudesse falar somente uma coisa hoje, seria que o conteúdo é o mais importante: o Google só vai mandar visitas orgânicas a quem tiver conteúdo”, destacou.
Como vender on-line ainda é um campo relativamente novo, a Azata, além de criar lojas virtuais que atendam às necessidades de cada cliente, pretende passar a oferecer um curso para ajudar os clientes no desenvolvimento do seu e-commerce. Afinal, na loja virtual, há possibilidade de venda 24h por dia, sete dias por semana, o famoso 24/7. Ou seja: um bom negócio para clientes e consumidores.
CEO & founder da Azata, Eduardo Bonfandini
Como fazer para que a nossa loja virtual tenha mais visitas? Precisamos de visitas, que podem ser orgânicas ou pagas. Tanto as visitas orgânicas, quanto as pagas, são baseadas em palavras-chave. Esse processo de conhecer as palavras é, literalmente, a chave do negócio.
Um e-commerce precisa ter um agendamento para o ano todo. Para dar resultado, uma loja virtual precisa da mesma dedicação de uma loja física, ou mais, porque estamos concorrendo com o Brasil inteiro. Mas o legal é que também podemos vender para todo o território nacional.
Analista de Negócios de TI da Run More, Giandro Oliveira
Além da ferramenta, tu precisa responder. Se tu tens um botão do whats e demora muito para responder – 5 ou 10 minutos -, o cliente vai abandonar a tua loja e, provavelmente, não vai mais voltar.
O e-commerce precisa ser mais humanizado. O nosso diferencial é que a pessoa que vai responder, conhece o produto que está vendendo. Não adianta robotizar tudo hoje em dia, as pessoas procuram por humanização.
Nosso objetivo em 2015, era faturar igual à loja física, e hoje a gente chegou nele. Isso prova que uma loja virtual é muito mais uma vitrine do que um site institucional.
Analista de e-commerce da Run More Jocasta Cardoso
A nossa loja on-line foi lançada em 2015 e, em 2021, ela passou por uma grande reformulação. Foi muita pesquisa para conseguir melhorar nosso e-commerce, deixando-o personalizado.
Já temos novas atualizações em vista para nossa loja virtual. A gente vai identificando coisas que podem melhorar em cima daquilo que a gente fez há pouquíssimo tempo. O e-commerce pede isso: que a gente vá se atualizando e conhecendo o cliente.
A Black Friday é sempre no mesmo período. O cliente que é acostumado a comprar on-line está esperando. O desafio é fazer alguma coisa neste meio do mês que antecede a Black Friday, ou tua loja vai ficar parada.
Conheça o nosso site: www.azata.com.br
Fotos: Aldo Lopes