Até logo, Lajeadense

Opinião

Caetano Pretto

Caetano Pretto

Jornalista

Colunista esportivo.

Até logo, Lajeadense

Infelizmente a temporada não terminou da melhor forma. Depois do terceiro lugar na Divisão de Acesso, o nosso querido Lajeadense honrou a palavra e mesmo que sem consenso, disputou a Copa FGF. A própria diretoria mostrava incerteza quando à competição. Mas o plano apresentado no início do ano era de agenda completa em 2022. O resultado esportivo não foi o esperado, mas como bem falou Gelson Conte em entrevista ao A Hora Esportes, não é só ele que conta.

Acredito que o 2022 tenha sido o melhor ano do Lajeadense desde as gloriosas temporadas de 2014 e 2015. Foi neste ano que o clube conseguiu se reconectar com a torcida e a comunidade do Vale do Taquari. O empresariado voltou a apostar no Alviazul. Mesmo que ainda de forma tímida, longe do que pode, mas voltou.

A equipe de Lajeado encerra a temporada com a Arena Alviazul repleta de anúncios, com uma das melhores médias de público do Rio Grande do Sul, pagando em dia os atletas e a comissão técnica, e com a certeza de que o trabalho está no rumo certo. Não é uma eliminação fora da curva que irá atrapalhar o projeto. Em 2023 estaremos juntos novamente em busca do tão sonhado acesso à elite do futebol gaúcho. Eu acredito no Lajeadense.

Crédito: Elton de Andrade


O Vale das Lutas

As boas lutas, aliadas ao excelente público e a grande repercussão durante e após o evento mostram o sucesso que foi a quinta edição do Teutofight. Organizado por Dirlei Broenstrup e o CT Mão de Pedra, o evento reuniu quase duas mil pessoas no Ginásio da Associação da Água, em Teutônia. A grande maioria chegou às 19h e ficou atenta às lutas até por volta das 3h da madrugada.

O sucesso foi visto também no Youtube. A transmissão no A Hora Esportes iniciou pouco antes do Card Principal e seguiu até a última luta com média de 300 pessoas simultâneas na live. O evento mostrou o potencial que as artes marciais possuem no Vale. Já estamos ansiosos para a próxima edição do TeutoFight, e quem sabe, o evento não possa se multiplicar para outras cidades em 2023.

Crédito: Ezequiel Neitzke

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