Vinte anos atrás, o Instituto de Pesquisa, Educação e Desenvolvimento do Cooperativismo (Idesc) anunciava um projeto para o antigo Seminário Seráfico São Francisco de Assis, de Taquari. A ideia era transformar o local em um polo de educação regional, especialmente voltada ao cooperativismo, na área agrícola.
A proposta previa firmar convênios com universidades, como a Unisinos, Ufrgs e Univates, para oferecer cursos técnicos e de níveis superior, médio e fundamental. Além das 26 salas de aula, a estrutura abrigaria um hotel com 30 apartamentos para hospedagem e restaurante panorâmico. Na época, a reforma era orçada em torno dos R$ 10 milhões.
A decadência do imóvel
O prédio histórico foi construído na década de 1930, por franciscanos vindos da Holanda. No início dos anos 1980, os padres iniciaram um convênio com a prefeitura para a desapropriação do prédio.
Em 2000, o Idesc assumiu o espaço, a Univates chegou a instalar um campus no prédio e algumas áreas começaram a ser reformadas. Apesar disso, com o tempo, o projeto inicial acabou abandonado.
Depois de cinco anos sem uso, em 2015, o prédio foi devolvido para o governo municipal por meio de uma decisão judicial. Na época, a administração de Taquari estudava instalar uma escola de bombeiros, uma creche e a sede da Brigada Militar no local. Desde 2020, o prédio histórico abriga um call center da Zanc, empresa de telemarketing, que reformou a estrutura.
Enquanto isso…
Grande Prêmio da Itália – O brasileiro Rubens Barrichello, da Ferrari, vencia o Grande Prêmio da Itália, na cidade de Monza. Aquela era a terceira vitória do piloto em 2002.
HÁ 50 ANOS
A foto é do Jornal O Informativo de 1972, do time do Lajeadense, após vitória contra a equipe de Novo Hamburgo. Conforme o jornal, da esquerda para a direita, de pé, estão: Tailor Chaves, Ivaldo Kieling, Gerevini, Paulo Kieling, Gaitero, Magrão e Juarez. Agachados estão: Funga, Fedoca, Ivan, Nestor, Paulo Heineck e Reni.
Enquanto isso…
Maior desastre aéreo da URSS – Há 50 anos, um avião soviético caía próximo a Moscou, matando 160 passageiros. Até então, esse era o segundo maior acidente na história da aviação e o maior desastre aéreo russo.