Sai governo, entra governo, o tema que sempre pauta os debates é a corrupção. Portanto, é lorota afirmar que corrupção era tema “secundário”.
No confronto de domingo, na Band, quando Jair Bolsonaro lembrou que Lula foi preso por corrupção, o assunto bombou nas redes sociais.
Aliás, o debate serviu para mostrar que a eleição voltou a gerar interesse da população. A Bandeirantes liderou o Ibope no horário do programa e cresceu 303% em relação à programação normal, deixando para trás o antes imbatível “Fantástico” da Globo.
Pela JUSTIÇA
A família e os amigos do menino Gabriel precisam de explicação e de Justiça. A morte do rapaz na cidade de São Gabriel é investigada pela polícia e tudo indica que os responsáveis tenham sido justamente aqueles que deveriam nos dar segurança. As circunstâncias ainda precisam de apuração. O que não podemos é condenar a BM por atos isolados. A grande maioria dos policiais age dentro da legalidade e com o propósito de nos proteger.
Papel aceita
O papel aceita qualquer coisa e, com a internet, tudo que se repassa, besteira ou palavra séria, bem-intencionada ou não, é levada em conta. Nem sempre as fakes são rejeitadas na hora. E aí pode ser tarde. Então avalie bem de onde os nobres candidatos e candidatas tirarão os recursos para as obras faraônicas que prometem.
Parece muito
Li que para ser eleito deputado federal os candidatos mais “pobres” precisarão, no mínimo do mínimo, uns R$ 400 mil na campanha. Se tiver gabinete, no exercício do mandato, com uma boa estrutura, talvez gaste menos.
Mas é claro que teremos alguns gastando muito mais do que isto e ficarão longe da vaga. É muita grana indo pro ralo. O que para nós parece muito, para eles, nunca chega.
Sem redes
Andei pesquisando candidatos nas redes sociais. Os mais próximos. A maioria deixa a desejar nas redes sociais. Ferramenta importante no processo de campanha e que precisa de visão profissional. Campanha não é para amadores.