A Justiça de São Paulo proibiu, nessa quarta-feira, 24, uma empresa de comercializar seguidores e curtidas no Instagram. Conforme a decisão, proferida pelo juiz Luis Felipe Bedendi, da 1° Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo, o negócio configura engajamento falso e viola as leis de Direitos Autorais, Software e da Propriedade Industrial.
O movimento é a primeira resposta a dois processos movidos pelo Instagram e pela Meta, que estão dispostos a impedir que outras empresas se utilizem de ferramentas automatizadas para gerar engajamento. De acordo com a diretora jurídica da Meta no Brasil, Jessica Romero, a plataforma já desativou contas e encaminhou mais de 40 notificações extrajudiciais para organizações de todo o país.