Há 20 anos
Promovida pela Paróquia São Cristóvão, a tradicional Festa dos Motoristas ocorria em Lajeado, no dia 21 de julho de 2002. Conforme o Jornal O Informativo, a procissão em homenagem ao santo reunia mais de 1,1 mil veículos.
A manifestação durou mais de três horas e os participantes recebiam bênçãos do padroeiro para segurança e proteção nas estradas. Neste domingo, 24, ocorre a 54ª edição da Festa, na Paróquia São Cristóvão, em Lajeado.
Nascimentos no Vale
Uma matéria sobre os nascimentos na região também veiculava no dia 21 de julho, no Jornal O Informativo. Na época, Teutônia registrava recorde em cesarianas: três em cada quatro bebês nasciam desse modo.
Conforme dados da 16ª Coordenadoria de Saúde (que abrange o Vale), em 2001, quase 50% dos partos tinham intervenção cirúrgica. Na época, a OMS previa que apenas 20% precisariam ser por meio de cesária.
Em 2019, dos mais de 1,4 mil partos registrados no Hospital Bruno Born de Lajeado, cerca de 66,7% foram por cesariana.
Enquanto isso…
Aids na África – A Folha de São Paulo trazia uma reportagem especial sobre o continente africano. Autoridades mundiais se preocupavam com a fome e a epidemia de Aids na África Subsaariana. Na época, era estimado que, até 2020, mais de 55 milhões morreriam devido à Aids e outras 13 milhões por subnutrição.
Há 50 anos
Resgate histórico
Um grupo de universitários fazia um levantamento histórico de Lajeado. De acordo com o Jornal O Informativo, se tratava de uma operação especial da Comissão de História do Exército Brasileiro.
A primeira etapa era de localização dos arquivos, para posterior catalogação. A ideia era reunir materiais e escrever livros sobre a história da região. Na época, o grupo pedia à comunidade que, quem tivesse qualquer documento antigo, enviasse ao Arquivo Municipal de Lajeado.
Enquanto isso…
Argentina como destino – Era manchete da Folha de São Paulo a alta demanda por viagens para a Argentina. Na época, as férias escolares de inverno eram incentivo para os passeios. Buenos Aires estava com os hotéis lotados, e os turistas optavam por cidades próximas à fronteira e inclusive Montevideo. O principal motivo da procura era a desvalorização da moeda argentina, que tornava os custos mínimos para os turistas.