“Nossa marca traduz confiança e segurança ao empresário”

O Meu Negócio

“Nossa marca traduz confiança e segurança ao empresário”

Há 55 anos no mercado, Schumacher Contabilidade e Assessoria se destaca como um dos escritórios mais conceituados da região. Negócio fundado por ex-prefeito é tocado hoje pelos filhos

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“Nossa marca traduz confiança e segurança ao empresário”
Da esquerda para a direita, Glauco Schumacher, Claudio Schumacher e Cristiana Schumacher. Crédito: Mateus Souza
Lajeado

De um pequeno empreendimento a um dos principais escritórios do Vale do Taquari. Em pouco mais de cinco décadas no mercado, a Schumacher Contabilidade e Assessoria alcançou uma posição de destaque e conquistou a confiança dos clientes de toda a região e até de fora. Agora, projeta o futuro sem deixar de lado a qualidade no atendimento e o profissionalismo da equipe.

Os 55 anos de trajetória do escritório foram resumidos em entrevista no programa multiplataforma “O Meu Negócio”, do Grupo A Hora. Fundador do negócio, Cláudio Schumacher, e os filhos e hoje sócios Glauco e Cristiana foram os convidados. Os três representam diferentes fases da empresa, hoje sediada no bairro Florestal.

Cláudio, por muitos anos, teve que conciliar o trabalho com a vida pública. Prefeito de Lajeado por três mandatos (1989-1992, 1997-2000 e 2001-2004), também foi vereador e vice-prefeito e ainda é uma das lideranças políticas mais respeitadas da cidade, mesmo que tenha deixado as disputas eleitorais de lado há mais de duas décadas.

O envolvimento do pai com a política levou Glauco a ocupar posição de destaque na empresa já na década de 1990. Começou a trabalhar aos 22 anos e desde então permanece como um dos sócios. Cristiana, por outro lado, entrou de vez no negócio há mais de uma década, após estudar Farmácia em Porto Alegre, retornar a Lajeado pouco depois e empreender na área.


ENTREVISTA

“O empresário precisa de suporte e nós temos grande parte das informações”

Rogério Wink: Cláudio, qual foi o grande aprendizado da vida pública que você levou à iniciativa privada?

Cláudio Schumacher: Eu entrei na política meio por acaso. Mas posso dizer que a vida pública foi uma extensão da privada. Isso vai muito da índole da pessoa, de querer ajudar os outros. Na área profissional é um pouco complicado. Mas na política você tem a obrigação com o alheio, de olhar para todos. Fui vereador, vice e depois prefeito. Administrativamente, você leva o conhecimento junto. Já conhece o lado de cá, e depois conhece o de lá, em detalhes.

Wink: Glauco, como é a relação ambiente-familiar na empresa, e de ser filho de uma figura tão importante?

Glauco Schumacher: O pai é uma figura pública bem conceituada aqui, uma marca muito presente. E eu entrei na empresa em 1991. Me formei dois anos depois e tive que dar sequência aos negócios, em virtude da ausência do pai por compromissos da vida pública. Era difícil conciliar o desafio de Lajeado com o trabalho. Felizmente, ele teve muito sucesso e nós, com um primo à época, levamos o negócio adiante.

Wink: Cristiana, como uma farmacêutica se tornou uma contadora tão boa?

Cristiana Schumacher: Eu fui estudar em Porto Alegre e, quando retornava a Lajeado, sempre tinha aquela pergunta, de quem iria manter o nome Schumacher na contabilidade. E então eu falei que iria, queria me entrosar, pois estava muito tempo fora. Terminei a faculdade de Farmácia e logo iniciei a de Contábeis na Univates. Como cresci no escritório, aquilo foi como um retorno à casa. Depois, chegou num ponto, onde não conseguia conciliar as duas atividades e decidi me dedicar somente ao escritório. Me sinto plenamente realizada.

Wink: Como é o cenário hoje dos clientes que vocês atendem?

Glauco: Temos clientes que estão há mais de 40 anos com comércio no interior. São pessoas fiéis, que acreditam no nosso trabalho. Mas mudou muita coisa de lá para cá. Nós estamos num viés muito forte no atendimento a clientes industriais e prestadores de serviços na área médica. De dez anos para cá, também tem as empresas de T.I. O mercado muda, os negócios também e o escritório vai se adaptando. A tendência é mudar mais ainda, até por causa das inovações que trazemos no nossos sistema de gestão.

Cristiana: O empresário precisa de suporte e nós, contadores, é que temos grande parte das informações. É um trabalho que fazemos há muito tempo, essa questão de relacionamentos. É usar a contabilidade para o profissional ter retorno, trazer mais rentabilidade e não simplesmente informar o Fisco das obrigações. Após a pandemia, os empresários estão mais atentos a isso.

Wink: A estrutura atual da Schumacher Contabilidade foi pensada também no cliente?

Glauco: Nós temos uma área de quase 2 mil metros de escritório, com auditório, mini-restaurante e salão de eventos. É um bônus ao cliente. E nossa equipe tem mais de 40 pessoas. Contar com vários especialistas num mesmo lugar é uma das vantagens do negócio. O empresário fica mais seguro para a tomada de decisão.

Cristiana: Um dos grandes problemas que tínhamos no Centro era a falta de espaço. Somos diversos especialistas. As vezes, acontecia de ter uma reunião, e vinha um representante da empresa e nós estávamos entre cinco. Um dos nossos requisitos, quando começamos a planejar o escritório, era ter um espaço maior.

Wink: Cláudio, como é a satisfação de ter construído uma marca e agora de ver a nova geração tocar o empreendimento?

Cláudio: Deixo claro que não eu não construí sozinho. Fomos nós. Sempre tive um grupo de pessoas para isso. Tu pode liderar, mas tem que ter gente que comunga das tuas ideias.

Wink: Como enxergam o potencial do escritório? Para que lado ele vai no futuro?

Glauco:  Acredito que estamos bem posicionados com nossa marca, pois ela traduz confiança e segurança ao empresário. Temos muitos clientes de sucesso na região e também expandimos também para fora. A contabilidade passa por um desafio grande, que é a formação de equipe, ao meu ver.

Há um desafio na questão da mão de obra, e escritórios precisam se adaptar a isso para ampliar os negócios. Pelo nosso planejamento estratégico, possivelmente cresceremos em torno de 40% nos próximos cinco anos.

Dica de Leitura 

Toda semana, Rogério Wink apresenta uma dica de leitura aos ouvintes e internautas. Nesta semana, a sugestão é “O Monge e o Executivo: Uma história sobre a essência da liderança”.

Na obra, o autor James Hunter convida o leitor a se juntar a um grupo que, durante uma semana, estuda com um dos maiores especialistas em liderança dos Estados Unidos, o empresário Leonard Hoffman.

 


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