O vinho entregue ao presidente

Opinião

Fabiano Conte

Fabiano Conte

Jornalista e Radialista

O vinho entregue ao presidente

Brasil

Um grupo da região foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta semana em Brasília. Dentre as fotos registradas no encontro, está a do empresário Dornei Delazeri, da Casa Nostra, entregando um vinho especial ao presidente. Trata-se do CN, vinho desenvolvido com a ajuda de Nathaniel Delazeri (filho de Dornei), sommelière e enófilo, e que faz parte das comemorações de 40 anos da empresa.

É um vinho especial, elaborado com uvas Merlot, produzidas na região da campanha, em Dom Pedrito. Na foto, estão ainda Onyx Lorenzoni, pré-candidato a governador pelo RS; Luís Mörschbächer, da Desin Soluções Ambientais e o médico lajeadense, Fábio Fraga. A cerveja Bolsonaro, fabricada na região, também foi entregue ao presidente na ocasião.


É um absurdo

O cemitério evangélico do centro de Lajeado é um dos mais antigos da região. O primeiro sepultamento ocorreu em 1900 e lá estão enterrados cinco ex-prefeito da cidade: Carlos Fett Filho, Francisco Oscar Karnal, Frederico Henrique Jaeger, Bruno Born e Alípio Hüffner. Nesta semana, o cemitério foi pauta no A Hora em razão dos atos de vandalismo e furtos. A IECLB, que administra o cemitério, tinha a intenção de colocar câmera de vigilância no local, mas o custo de R$ 50 mil, inviabiliza a medida. Para evitar novas ações o cemitério ficará fechado. Os familiares que forem visitar o túmulo de seus entes queridos terão que buscar a chave na secretaria da igreja. Medida extrema, mas necessária. Em menos de uma semana, outros oito cemitérios da região tiveram registros semelhantes.


Como está solto?

A ficha criminal do estuprador de uma jovem em Arroio do Meio, publicada no jornal A Hora desta semana, nos faz refletir de que passou o tempo de revermos as leis no Brasil. O criminoso tem uma vasta ficha policial. São mais de 75 páginas de crimes, 36 anos de condenação. E estava solto. Beneficiado pelo bom comportamento e pelas leis em vigor.


Fim do quadro branco

O GA, Colégio Gustavo Adolfo, vai abolir a partir do segundo semestre os quadros brancos e canetões utilizados em sala de aula. Serão substituídos por quadros digitais, ou lousa digital, uma tela imensa de computador, porém mais inteligente e sensível ao toque. Tem todos os recursos multimídia, simulação de imagens e navegação na internet. A medida faz parte das ações de 55 anos do GA, comemorados em novembro. O quadro verde, de giz, havia sido abolido no colégio em 2010.


Sem respeito ao semáforo

Setor de Trânsito da prefeitura de Lajeado elabora estatísticas das principais ocorrências registradas no perímetro urbano no primeiro semestre deste ano. Dados preliminares apontam que o estacionamento em local indevido e a passagem em semáforos fechados (sinaleira no vermelho) lideram as infrações. Em seguida aparece o uso do celular ao volante.


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