Sollar Sul consolida expansão com filial em Lajeado

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Sollar Sul consolida expansão com filial em Lajeado

Vale do Taquari

Crédito: Divulgação

Embalada pelo crescimento do mercado de energia solar, a Sollar Sul abriu as portas da filial em Lajeado neste sábado, dia 9.

Com matriz em Taquari, a empresa vive franca expansão, com projeção de faturar mais de R$ 120 milhões em 2022, com uma venda média de 10 mil painéis solares por mês.

Lajeado é uma das cidades estratégicas no plano de expansão da empresa, que tem filiais em Teutônia e Charqueadas. Para os próximos meses, está prevista a abertura de um escritório na região metropolitana e a inauguração de um Centro de Distribuição, em Taquari.

O projeto de expansão ainda prevê o franqueamento de unidades em todo o Brasil. Com quatro anos de história completados em abril, a Sollar Sul já acumula mais de 2 mil usinas solares em operação e 70 mil painéis instalados. Com a expansão para o mercado nacional, esses números devem crescer exponencialmente.


Renda incompatível com gastos

A situação financeira dos brasileiros está mais delicada desde a Covid-19. A pesquisa “Empréstimos pessoais e os Hábitos dos brasileiros” mostra que 49% da população afirma ter piorado a situação financeira na comparação com o período pré-pandemia. Sete de cada dez entrevistados afirmaram ter renda inferior aos gastos mensais – principal motivo para o endividamento.

O estudo mostra que 75% dos brasileiros estão endividados e 41% tem dívidas em atraso. O principal vilão das contas continua sendo o cartão de crédito, apontado por 58% dos entrevistados. Crédito consignado se tornou problema para 29%, contas de luz, água e telefone para 26%. Também aparecem dívidas entre amigos e familiares (17%) e o cheque especial (14%).

A pesquisa evidencia a falta de planejamento e educação financeira no país. Ao mesmo tempo em que mais de metade dos entrevistados reconhecem o cartão de crédito como principal problema, a modalidade continua sendo usada por 98% da população. A conta não fecha, ainda mais diante de um cenário que une inflação e juros elevados.


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