Os mais novos lembram o tradicional “ioiô”, um dos brinquedos mais antigos do mundo, dizem alguns historiadores. E o vai e volta se assemelha à vida política do ex-governador, Eduardo Leite (PSDB).
Em 2018, o tucano apoiou com ênfase o então candidato, Jair Bolsonaro. Depois de eleito, mudou de posicionamento. Em fevereiro deste ano, renunciou ao posto de chefe do executivo estadual para concorrer à presidência.
Em junho, anunciou a pré-candidatura ao governo do Estado, após ter dito (em 2018) que não buscaria a reeleição ao Piratini. Por fim, aceitou a pensão temporária como ex-governador e, após as críticas, achou por bem abrir mão. Isso faz dele um mau gestor? Não. Mas denota pouca convicção.
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