A cidade de Lajeado experimenta um movimento novo em relação ao sistema de transporte coletivo. De acordo com os dados repassados pela concessionária Expresso Azul, a responsável pelo serviço na principal cidade do Vale do Taquari, a quantidade de passageiros aumenta de forma gradativa em 2022 e quase dobrou entre janeiro e maio deste ano. Aliás, e conforme os dados do último mês, a média atingiu o pico desde a assinatura do atual contrato, e chegou a 79,5% do número de usuários previstos no edital de licitação.
O edital de licitação previa 167,5 mil passageiros pagantes por mês. Uma meta que foi lançada em meio ao pior cenário da pandemia, mas leva em conta os estudos realizados antes do desequilíbrio causado no serviço pelo avanço da covid-19. A título de comparação, o primeiro mês do atual contrato (junho de 2020) registrou apenas 19,2 mil passageiros pagantes, o que representou apenas 38,3% da meta prevista no contrato. Em maio de 2022, porém, o número subiu para 133,3 mil pagantes.
Mesmo com o significativo avanço verificado nos últimos meses, o número ainda está 20% abaixo do previsto no edital. E isso é preocupante. Para manter o sistema financeiramente saudável, e evitar novos e dolorosos aumentos no preço da tarifa (mesmo com o necessário subsídio por parte do poder público), a concessionária precisa dar um jeito de atrair, em média, mais de 30 mil novos passageiros pagantes por mês. Não é tarefa fácil. Para isso, é preciso muita união de esforços, inovações e, essencialmente, quebra de paradigmas.
Os guardiões do Cristo
Ainda em obras, o Cristo Protetor de Encantado já recebeu mais de 60 mil visitantes desde que o busto foi erguido e colocado sobre a gigantesca estrutura de ferro e concreto.
E nada disto seria possível sem a presença e o esforço conjunto das equipes responsáveis pela bilheteria, estacionamento, venda de souvenirs, e também os guias que acompanham os turistas.
Todos contra Leite
Bastou o ex-governador se apresentar como pré-candidato ao Piratini para que a agenda negativa pousasse sobre sua mesa. Eduardo Leite (PSDB) deixou a “bola quicando” para os adversários políticos. Ao aceitar o benefício desta aposentadoria proporcional ao tempo de trabalho no executivo estadual (ao qual ele renunciou), que lhe garante um salário de quase R$ 40 mil pelos próximos 3 ou 4 anos, o jovem tucano deu margem às críticas. É imoral. Aos 37 anos, ele tem saúde e inteligência suficientes para buscar salário na iniciativa privada, por exemplo, e assim não precisaria gastar o suado recurso gerado pelos gaúchos.
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