A equipe de marketing do Shopping Lajeado lançou uma campanha instigante para o Dia dos Namorados, com ênfase e imagens de um casal homoafetivo. E, como esperado (mesmo que injustificável), as imagens geraram repercussão em uma ala da comunidade regional, e a pressão é forte para que o empreendimento mude o rumo publicitário. Diversos áudios foram compartilhados em grupos de WhatsApp, e tudo isso vazou, mostrando que a diversidade vai custar muito para ser aceita em determinadas classes. Por fim, ao menos uma imagem (foto) foi retirada do Instagram. E isso é lamentável.
Em pleno 2022, já passou a hora de certas pessoas se acostumarem com algo tão natural em nossa sociedade. Mais do que isso. Assim como as culturas e costumes veganos (ou vegetarianos), o chamado “dinheiro rosa”, ou “Pink Money”, agita o mercado mundial. São oportunidades para os empreendedores angariarem negócios com um público relevante no mercado.
Hoje, estima-se que o público LGBTQIA+ movimente mais de 3 trilhões de dólares em todo o mundo, pois se trata de um público exigente, sofisticado e ligado às novas tendências da moda.
Ou seja, o preconceito é, além de indigesto, um tiro no pé de quem se considera um empreendedor ligado à inovação. É hora de acordar.
Patrimônio imobiliário
No centro de uma polêmica com o próprio partido, que pode solicitar sua expulsão nos próximos dias, a vereadora Ana da Apama (MDB) propõe ao Executivo um anteprojeto para criar o programa de Gestão do Patrimônio Imobiliário de Lajeado. Segundo ela, o município possui mais de 1,5 mil imóveis e a maioria não é utilizada pela comunidade. A ideia é permitir que os bens do município sejam vendidos, permutados, cedidos ou terceirizados, e os recursos gerados abasteceriam o “FunPatrimônio”, um fundo para ser utilizado no custeio da restauração, reforma e manutenção de outros bens e programas do município.
Acompanhe nossas redes sociais: WhatsApp/ Instagram / Facebook
