A influência sobre jovens eleitores

Opinião

Rodrigo Martini

Rodrigo Martini

Jornalista

Coluna aborda os bastidores da política regional e discussão de temas polêmicos

A influência sobre jovens eleitores

O voto facultativo para jovens de 16 anos foi uma conquista do movimento estudantil em 1988. Nunca foi uma unanimidade, é bem verdade, tanto que sete países em todo o mundo permitem a participação desses eleitores nos pleitos nacionais. Além do Brasil, a votação por parte deles é permitida nas eleições gerais em Cuba, Equador, Malta, Argentina, Áustria e Nicarágua. Por aqui, alguns grupos políticos tratam a queda no número de eleitores adolescentes como um grave problema. E eu questiono: isso realmente é um problema?

No Brasil, o jovem de 16 anos não responde criminalmente como um adulto. Tampouco está apto para conduzir veículos automotores, comprar bebidas alcóolicas ou assistir determinados filmes. Mas, para decidir sobre o futuro do país e escolher uma política pública para toda uma nação ele é considerado apto. Não quero misturar alhos com bugalhos, mas, algo está em descompasso nessa narrativa. Afinal, por qual razão alguns grupos ideológicos lutam tanto pelo voto dos adolescentes? Seriam eles mais suscetíveis e influenciáveis, talvez?

A resposta eu deixo para o leitor.


Por mais associados

A nova presidente da Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil), Graciela Black, que tomou posse oficial na noite dessa sexta-feira, tem um desafio árduo pela frente. A contabilista precisa aumentar a representatividade da centenária entidade. Hoje, são 350 empresas associadas. Eram mais. Porém, a pandemia forçou algumas baixas. É um número muito baixo se analisarmos o número de negócios na principal cidade do Vale do Taquari.


Um monumento “itinerante”

A intenção de realocar o Monumento aos Imigrantes, instalado no acesso principal a Lajeado, gera divergências. Há quem lute pela permanência. Outros sugerem o Parque dos Dick. Um terceiro grupo oferece o Parque do Imigrante. E tem quem defenda a nova rótula da Rua Bento Rosa, no cruzamento com a Av. Décio Martins Costa. Se persistir a discórdia, logo teremos um monumento “itinerante” na cidade.


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