Hoje é um tanto comum os jovens ficarem na casa dos pais durante o início da vida adulta. Porém, quem precisa viajar para estudar ou realmente tem a necessidade social e econômica de ter seu próprio lugar, vê na ideia de dividir apartamento uma boa solução. Afinal, dividir as contas sempre é uma boa alternativa. Porém, isso também pode trazer alguns problemas. E neste fim de semana estreou na Netflix a série “Moradores Indesejados”, um documentário que se propõe a revisitar casos extremos de péssimos colegas de quarto.
Um exemplo? O primeiro episódio fala sobre Dorothea Puente, a chamada “Death House Landlady” que matou pelo menos nove pessoas nos anos oitenta. Puente, então na casa dos cinquenta anos, morava em Sacramento, Califórnia, onde administrou uma pensão de 1982 a 1988. Porém, com as roupas e a maquiagem, ela se passava por uma mulher de mais de 70 anos.
Puente trabalhou em conjunto com assistentes sociais locais, pois era conhecida por assumir “casos difíceis”. A maioria dos pensionistas em sua casa eram idosos ou deficientes mentais, que Puente descontava seus cheques da previdência social após matar esses homens. E esse é apenas o plot do primeiro episódio.
Se você acha que teve péssimos colegas de quarto, é porque não conheceu estes casos. “Moradores Indesejados” tem cinco episódios e está disponível na Netflix.
Assista ao trailer:
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