Em fevereiro, uma adaptação cinematográfica de um clássico da literatura mundial completa 16 anos do seu lançamento no Brasil. “Orgulho e Preconceito”, dirigido por Joe Wrigt, adapta o romance de mesmo nome da escritora inglesa Jane Austen. Mais um de tantos, é verdade. Porém, ao continuar fiel a trama do livro, a obra consegue proporcionar uma imensa empatia com o público.
Na trama, por sinal, acompanhamos Elizabeth Bennet, que vive com a mãe, o pai e as irmãs no campo, na Inglaterra. Por ser a filha mais velha, ela enfrenta uma crescente pressão dos pais para se casar. Quando é apresentada ao belo e rico Darcy, as faíscas voam. Porém, ainda que haja química entre os dois, a natureza excessivamente reservada de Darcy ameaça a relação.
Enganos, confusões, mal-entendidos e outras complicações aparecerão até o inevitável final feliz. Porém, o que mais importa é a jornada, marcada por carisma e um esmero técnico brilhante, com uma fotografia digna de grandes obras. “Orgulho e Preconceito” é o filme perfeito para “ver de boa” e está disponível na Netflix.
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