A eleição para musa do Clube Esportivo Lajeadense teve um final inesperado. A última etapa apresentou um empate entre duas candidatas. Após conversas com a direção, decidiu-se que o clube terá duas representantes como musa em 2022. Ciane Dutra e Daniela Branchi foram as eleitas.
Mesmo com votação popular no Instagram do clube na fase decisiva, ao calcular o resultado, a organização foi pega de surpresa com o empate. Precisou então aprovar com a direção e com as próprias vencedoras, que aceitaram dividir o posto de musa alviazul.
O objetivo de ter uma mulher representando o clube é buscar mais apoio feminino, além de aproximar a comunidade. “Por esse motivo decidimos por manter o empate, onde ambas estarão participando e representando o Lajeadense em ações ao longo do ano”, destaca Aline Dalmoro, assessora de imprensa do clube.
Conheça as musas
Daniela Letícia Branchi
25 anos
Moradora de Arroio do Meio
O que representa ser a musa do Alviazul?
“Ser eleita a musa do Lajeadense é ter a oportunidade de retribuir todo o acolhimento que eu recebi do clube e da torcida alviazul, além de mostrar a todos a minha paixão pelo futebol. Da minha parte não faltará amor e dedicação. A musa, além da beleza, tem que ter carisma, conhecer e amar o seu time e a sua torcida.”
O que o Lajeadense representa para ti?
“Sempre me senti em casa no Lajeadense. Estar lá e poder apoiar sempre me fez feliz. Eu tenho o Dense no meu coração e daqui ele não vai sair nunca. Então, quero poder representar toda essa torcida linda e demonstrar todo o meu apoio e dedicação.”
Ciane Dutra
25 anos
Moradora de Santa Clara do Sul
O que representa ser a musa do Alviazul?
“Representa muito para mim, pois tenho uma longa e linda trajetória com esse clube. Além da beleza, é preciso acompanhar, torcer e apoiar independente de qualquer coisa. Quero demonstrar sentimento de gratidão por todos estes anos vividos lá dentro. Representar o Lajeadense é acima de tudo uma honra.”
O que o Lajeadense representa para ti?
“A paixão pelo Dense começou desde que nasci. Meu pai, Paulão, foi lateral-esquerdo do clube. Sempre fui presente nos jogos. Meus primeiros passos foram inclusive dentro do antigo Florestal. Meu dindo, Vandeco, também marcou época. Aprendi com eles a importância de ter no peito o símbolo do nosso clube. Atualmente, meu marido, Alan Bald, também atua no elenco e sigo vivendo os momentos e emoções que vivia quando criança.”