Com 20 anos de história completados no ano passado, a Reinigend Tecnologia em Higienização projeta para os próximos meses a construção de uma nova planta industrial. O empreendimento está em fase de planejamento, com estudo detalhado sobre a melhor forma de otimizar o espaço produtivo.
Conforme o diretor da empresa, Renato Scheffler, o planejamento estrutural encerra em fevereiro. Em seguida, será elaborado o projeto arquitetônico para dar início ao processo de licenciamento. “Nossa expectativa é começar a construção ainda este ano, para inaugurar o empreendimento em 2023.”
A empresa iniciou as atividades como fábrica de sabão, voltada para atender o público local. Hoje, industrializa e comercializa produtos para limpeza e higienização em diversos setores, atuando nas regiões sul, sudeste e centro-oeste do país.
Transportadoras enfrentam alta de 18% nos insumos
O Departamento de Custos Operacionais (DECOPE) da Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) registrou uma inflação média de 18% nos insumos das atividades de carga fracionada. Conforme a entidade, o percentual se refere apenas à inflação e não interfere na defasagem do frete, agravada durante a pandemia.
Os custos da atividade estão concentrados em três insumos: combustíveis, mão de obra e veículos. Juntos, eles representam 90% dos custos operacionais e entre 60% e 80% do faturamento de uma transportadora. O diesel apresentou alta de 17%, os veículos e implementos subiram de 14% a 40% e a mão de obra acumulou alta de 5,44%. O custo dos pneus e da manutenção também subiram, de 30% a 40%.
A inflação total do setor de transporte de carga fracionada foi 9,43%. Nos casos em que não houve recomposição de preços, a defasagem acumulada nos últimos 24 meses é de 16,15%. O conselho da entidade recomenda que transportadores e seus contratantes negociem o repasse da inflação do período e das defasagens anteriores para manter o equilíbrio de seus contratos e sustentabilidade da atividade.
Sulati institui ranking de desempenho
Empresa de Arroio do Meio com 40 anos de história, a Sulati instituiu o Ranking de Desempenho dos Motoristas que fazem parte da operação BRF. O sistema analisa, pontua e premia os condutores mais cuidadoso em cada trimestre do ano.
São avaliados aspectos como controle de velocidade, acidentes, desvio de conduta, câmeras de videomonitoramento, check list diário, entrega da ficha ponto, login no tablet, RPM, entre outros. Cada motorista ligado à BRF inicia o trimestre com 77 pontos. As irregularidades cometidas no período são descontadas da pontuação.
O motorista com o maior número de pontos recebe uma premiação de R$ 300. Em caso de empate, vence o motorista que tiver mais quilômetros rodados no trimestre. Além do incentivo a segurança nas estradas, o sistema de avaliação ainda permite que os motoristas controlem o próprio desempenho, em uma competição saudável para todos.
• Seguro-desemprego – Os pedidos de seguro-desemprego caíram 17,5% no Estado no ano passado, na comparação com 2020, conforme dados do painel do Ministério do Trabalho e Previdência. Foram 346.021 requerimento em 2021, contra 419.458 no primeiro ano da pandemia. Os números refletem a recuperação dos empregos no Estado e já são menores do que os registrados no período pré-pandemia. Em 2019, 411.505 pedidos de seguro desemprego foram registrados no RS.
• Criptos em queda – Depois de alcançar a máxima histórica de US$ 69 mil em novembro, a cotação do Bitcon chegou ao menor patamar dos últimos oito meses, chegando a bater US$ 33 mil na tarde de ontem. As demais criptomoedas acompanham a queda, com destaque para a Solana, que acumula redução de 40% em 7 dias. No mesmo período, o Ethereum caiu 31%. Os motivos para a turbulência vão desde as projeções de alta de juros nos Estados Unidos até a promessa da Rússia de banir as criptomoedas.
