Depois da Sorvebom, foi a vez da Quiero Café confirmar uma nova unidade no Edifício 300, empreendimento da Lyall que está em fase de acabamento na avenida Piraí, bairro São Cristóvão.
Conforme o sócios do Quiero Café será a estreia do Quiero Café To Go, operação mais enxuta, sem atendimento nas mesas, focada em bebidas e alimentos “para levar”.
Segundo ele, a intenção é validar esse novo modelo de negócio, que depois será disponibilizado para franqueados nas cidades onde o empresa já está presente. Além disso, destaca a importância de posicionar a marca nesta área de Lajeado.
“Já vinhamos olhando faz tempo para o desenvolvimento do bairro São Cristóvão, especialmente da avenida Piraí”, destacam. Além de Quiero Café e Sorvebom, o Centro Oncológico Cron também confirmou nova sede no 300. A inauguração está prevista para março.
Docile e Sony Pictures
A divulgação do filme “Ghostbusters: mais além” no Brasil tem participação da Docile. A empresa com sede em Lajeado firmou parceria com a Sony Pictures e faz parte de um kit enviado aos principais influencers dos segmentos geek, cinema e games. As caixas também foram enviadas para as plataformas de streaming que disponibilizam o filme.
De acordo com a analista de marketing da Docile, Claudine Becker, a ação visa ampliar a visibilidade da marca especialmente na região sudeste do país. A película tem cenas em que marschmallows se transformam em fantasmas, favorecendo a divulgação dos produtos da empresa. Além disso, o filme tem o mesmo público-alvo da Docile, formado por jovens adultos que não abandonam o espírito de diversão e brincadeiras.
Segundo Claudine, a Docile projeta novas parcerias de marketing com outras marcas para esse ano. No ano passado, a empresa integrou projeto com a Picaddily, que lançou a linha de chinelo “Marschmallow”. “Essa união de marcas fortalece a todos.”
Metaverso nos holofotes da NRF 2022
Principal feira de varejo do mundo, a NRF Big Show deste ano apresentou inúmeras possibilidades do Metaverso para o setor. Realizado entre domingo e terça-feira em Nova Iorque, Estados Unidos o evento foi marcado por palestras, debates e exemplos práticos das infinitas possibilidades desse universo ainda experimental, mas que promete revolucionar a forma como interagimos também no mundo físico.
Coordenador de Projetos de Varejo no Sebrae-RS, Fabiano Zortéa destaca o rápido avanço do conceito não apenas junto às grandes marcas, que hoje disputam o pioneirismo. Cita como exemplo uma empresa de e-commerce brasileira na qual as pessoas podem acessar o ambiente com seus avatares e comercializar produtos físicos usados.
As marcas de roupa e acessórios da moda operam em duas frentes no metaverso. Ao mesmo tempo em que vendem produtos virtuais, os chamados NFTS, também realizam eventos de lançamentos de produtos no ambiente virtual, onde conseguem medir a receptividade do público. “São funcionalidades muito diferentes que dão sinal de que o metaverso ainda é um grande laboratório de teste.”
Para Zortéa, o empresário não precisamos ficar preocupado com a possibilidade do metaverso atrapalhar os negócios no mundo físico, mas não podem deixar de estudar o tema e fazer ajustes necessários dentro do contexto de cada empresa.
• Oportunidade para startups – Desenvolvido pelo Instituto Caldeira em parceria com Sebrae e Fecomércio, o Programa Ebulição está com inscrições abertas para a segunda turma de startups. São 20 vagas para negócios em fase de operação/crescimento e os selecionados terão acesso a conexões com grandes empresas e investidores do ecossistema de inovação, além de workshops, consultorias e preparação para demoday. Com início em março, o programa tem duração de cinco meses. Inscrições no site institutocaldeira.org.br/ebulicao-startups.
• Ameaça hacker – Os ataques cibernéticos encabeçam a lista dos maiores riscos para as empresas neste ano, superando a covid-19. É o que mostra a pesquisa Barômetro de Riscos de 2022, levantamento desenvolvido pela Allianz com 2.650 especialistas em todo o mundo. Os ataques hackers foram apontados por 44% dos entrevistados como a principal ameaça às empresas. Em seguida, aparecem lucros cessantes, com 42%, catástrofes naturais, apontada por 25% dos entrevistados. Segunda colocada no ano passado, a pandemia de Covid-19 ficou em quarto nesse ano, com 22% das menções.