Giraffas inaugura em 8 de março

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Giraffas inaugura em 8 de março

A equipe de RH do Giraffas já recebe currículos para as 18 vagas de empregos abertas na unidade em construção em Lajeado. De acordo com o diretor de Expansão da rede de restaurantes, Eduardo Guerra, o restaurante tem inauguração prevista para o dia 8 de março.

“A franqueadora está com boas expectativas pela cidade em potencial e principalmente pelos novos franqueados que, desde o início, vestiram a camisa e estão super comprometidos com o projeto” ,afirma. Conforme Guerra, Lajeado é uma cidade estratégica no plano de expansão da rede pelo interior do RS por ser polo regional, sede de uma importante universidade e estar próxima de Porto Alegre.

Em 2022, a rede, que tem unidades em Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Santa Rosa, também pretende inaugurar lojas em Bento Gonçalves e Gramado. Segundo Guerra, toda a proteína bovina utilizada na rede, incluindo os hambúrgueres, são provenientes do Rio Grande do Sul, da marca Best Beef. “Com muito orgulho e responsabilidade levamos a carne gaúcha para todo o Brasil.”


Grupo Scapini completa 45 anos

No dia 13 de janeiro de 1977 inicia a trajetória do Grupo Scapini em Lajeado. A empresa de transporte de cargas e operações logísticas completou 45 anos de atuação na semana passada e hoje atua no mercado nacional e internacional, com unidades no RS, SC, PR, SP, RJ, MG, GO, MS, BA e PE, e com operações na Argentina, Uruguai e Paraguai.

Além da transportadora, também fazem parte do Grupo Scapini as empresas Translíquidos, LAM, Scapini Sul, Scasul Locadora de Veículos e Concessionária Honda Scapini, além da operacionalização das plataformas Treggo e Zé Delivery.

Para o primeiro trimestre de 2022, o grupo projeta a inauguração do novo Centro de Distribuição Scapini, instalado às margens da BR-386, em Estrela, em uma área de 60 mil metros quadrados. A estrutura para o “Life Operation” agregará processo de picking e serviço de cross docking aos clientes.


Será o fim dos cheques?

O avanço da tecnologia reduziu drasticamente a utilização dos cheques. Conforme levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban, desde 1995 a compensação de cheques caiu 93,4% no país e a tendência de queda é contínua. Em 2021, o volume de compensações caiu 23,7%.

Mesmo assim, a modalidade ainda está longe da extinção. No ano passado, foram compensadas 218,9 milhões de folhas de cheque no Brasil – em 1995, o número chegava a 3,3 bilhões.

O volume financeiro das transações com cheques caiu de R$ 2 trilhões em 1995 para R$ 667 bilhões em 2021, em números que não foram corrigidos pela inflação.

Principal problema relacionado ao uso das folhinhas – a falta de fundos nas contas – também reduziu significativamente. Em 1997, quando a Febraban passou a pesquisar o indicador, foram emitidos 56,8 milhões de cheques sem fundoo. No ano passado foram 13,6 milhões.

Já os canais digitais, como internet e mobile banking, crescem exponencialmente, tendo alcançado 67% das transações feitas no país. Segundo a Febraban, a instituição do PIX, cuja adesão alcançou 71% dos brasileiros, está entre os principais motivos para a queda acentuada no uso das folhas de cheque.


• CEAT no Litoral – O aniversário de 130 anos do Colégio Evangélico Alberto Torres (CEAT) também foi marcado por ação nas praias do litoral norte gaúcho. No sábado, 15, data do aniversário, os veranistas avistaram avião com uma faixa comemorativa. Fundado por imigrantes alemães em 1892, o centro de ensino projeta inaugurar em 2022 um espaço dedicado ao resgate da história da instituição. Com 130 metros quadrados, o Memória Ceat está em fase de finalização, no bloco 4 do campus Lajeado.

• Relatório Focus – A expectativa para a inflação na pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira aumentou tanto para este ano quanto para o próximo, mas o cenário para a política monetária permaneceu inalterado. O levantamento semanal apontou que a estimativa para a alta do IPCA subiu a 5,09% em 2022 e 3,40% em 2023, de 5,03% e 3,36%, respectivamente, na semana anterior. Ambos os resultados ficam acima do centro da meta, que é de 3,5% para este ano e 3,25% para 2023.


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