Empresa especializada no tratamento de efluentes domésticos, industriais e do chorume “liquido percolado” produzido em aterros sanitários, a MK2 tecnologia foi fundada em 2015, em Lajeado, e hoje atende os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Maranhão, além do Rio Grande do Sul.
Em Minas Gerais, a M2K tecnologia Ambiental atua nas cidades de Juiz de Fora e Leopoldina, atendendo setores públicos e privados, com estações que tratam em média 14 metros cúbicos de chorume por hora.
No Rio de Janeiro, o serviço é prestado nos municípios de Três Rios e Paracambi, com estações capacitadas para tratar uma média de oito metros cúbicos de chorume por hora. Já no Maranhão, a estação localizada na capital São Luís pode tratar até 30 metros cúbicos por hora.
A empresa inaugurou nova estação em Teutônia que já recebe efluentes de outras cidades gaúchas, como São Leopoldo, Santa Maria, Montenegro e Campo Bom. Conforme o diretor Comercial da empresa, Ricardo Kober, hoje a estação trata uma média de 25 metros cúbicos de chorume por hora, ou 500 metros cúbicos por dia, o que representa cerca de 15 mil metros cúbicos por mês. Em Lajeado, a MK2 atua na recuperação das lagoas de chorume do aterro municipal.
Troco Solidário Imec
Projeto voltado para a doação de troco nas compras realizadas nos supermercados da rede Imec, o Troco Solidário arrecadou do Imec Supermercados arrecadou R$ 4,6 mil em novembro, valor que foi repassado às entidades cadastradas. Ao longo do ano, o projeto arrecadou e destinou um total de R$78.967,28.
O Troco Solidário tem como objetivo beneficiar entidades das comunidades em que o Grupo Imec atua, por meio da contribuição dos clientes. Para doar, é necessário pagar as compras em dinheiro. O caixa informa sobre o projeto e pergunta se o valor do troco pode ser destinado ao Troco Solidário. Podem ser destinados até R$ 10 por operação. Entre as entidades beneficiadas estão as APAEs e a Casa Terapêutica de Pantano Grande.
Mundo já minerou 90% do suprimento de Bitcoins
Na semana passada, a primeira criptomoeda da história – também a mais importante do mundo – alcançou um marco, com a mineração de 90% do suprimento total de Bitcoins. Pseudônimo do grupo ou pessoa que criou e publicou o software da moeda virtual em 2009, Satoshi Nakamoto determinou um limite de 21 milhões de unidades a serem criadas por meio do processo de mineração.
As moedas virtuais operam por meio de um código chamado blockchain, que regula transações realizadas na rede de computadores. Quando alguém realiza uma transação em criptomoeda, as informações são criptografadas e enviadas a uma rede de usuários desconhecidos – chamados mineradores. Eles validam a negociação com o processamento de problemas matemáticos complexos e recebem uma quantia em bitcoin como recompensa.
O valor recebido pela mineração reduz com o passar do tempo e a taxa de produção da moeda virtual cai pela metade a cada 4 anos, o que explica porque o valor da moeda cresceu tanto desde a sua criação. Demorou 12 anos para a extração dos 18,899 milhões de bitcoins disponíveis atualmente, mas os 10% restantes devem demorar pelo menos 119 anos. Um dado curioso: cerca de 3,7 milhões de bitcoins foram perdidos, principalmente devido a perda da senha de acesso.
• Retomada do turismo – Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê um crescimento de 21,9% no turismo no Brasil até o fim de 2021. Após uma queda de 36,6% em 2020, o setor registrou firme recuperação a partir do avanço da vacinação contra Covid-19. Para 2022, a expectativa é de alta ainda maior, com destaque para destinos regionais devido a alta do dólar e queda na renda média da população. Uma grande oportunidade para o Vale do Taquari, que emerge com atrações como o Cristo de Encantado e o Trem dos Vales.
• Setor calçadista – O setor calçadista deve crescer mais de 12% em 2021 conforme estimativa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). As exportações foram o principal motor para o crescimento e devem fechar o ano com alta acima dos 30%. No entanto, o setor deve encerrar o ano com uma produção 8,4% menor do que a de 2019. Com produção estimada em 860 milhões de pares, o Brasil está na quinta posição entre os maiores produtores de calçados do planeta, atrás da China, Índia, Vietnã e Indonésia.