O inquérito do caso da menina Agatha Rodrigues Santos, de 5 anos, morta e estuprada no último sábado, 4, avança. O delegado Humberto Roehrig, responsável pelo caso afirma que testemunhas serão ouvidas e imagens de videomonitoramento analisadas.
A grande expectativa da investigação é o laudo feito pelo Departamento Médico Legal (DML), do Instituto Geral de Perícias (IGP), em Porto Alegre.
“O laudo vai dizer se a vítima foi abandonada nas águas do Taquari com vida ou não. Se ela foi abandonada com vida, teremos o estupro de vulnerável e o homicídio. Se não, se ela faleceu durante o ato, teríamos o estupro seguido de morte, e ocultação de cadáver”, avalia Roehrig.
Não há data prevista para a emissão do laudo. O delegado acredita que o trabalho será concluído com agilidade visto a urgência do caso e a pressão midiática em cima do crime.
O corpo da menina foi sepultado no final da manhã desta segunda-feira, no Cemitério Municipal do Florestal.
Ouça a entrevista na íntegra: