“O mundo vai olhar para o Vale, quando o Vale olhar para o mundo”

Balanço do CRIE

“O mundo vai olhar para o Vale, quando o Vale olhar para o mundo”

Personagens do evento destacam a importância de estabelecer novas perspectivas

“O mundo vai olhar para o Vale, quando o Vale olhar para o mundo”
O professor Leonel de Oliveira foi um dos participantes do Frente e Verso nessa sexta-feira e fez um balanço do CRIE Smart Cities (Foto: Renata Lohmann)

A reta final do CRIE Smart Cities foi assunto no programa Frente e Verso, na Rádio A Hora 102.9, nessa sexta-feira. Participaram do programa o diretor-executivo do Instituto Caldeira, Pedro Valério, e o professor Leonel de Oliveira, um dos organizadores do evento.

Valério lembra que o instituto completou dois anos de atividade nessa quinta, 26, diante da inquietude de empresários que se perguntaram em qual sociedade gostariam de viver nos próximos anos. “Buscamos gerar transformações concretas e positivas no RS através de pessoas que acreditam ser vetores de transformação. Se o estado quer construir um ambiente de competitividade, temos que nos conectar”.

O Caldeira, nas palavras de Valério, tem três grandes pilares. “Educação, com um olhar atento e crítico sobre as competências dos novos talentos, aproximação do mundo corporativo à nova economia e conexão do poder público com ideias associadas a transformação digital”.

Sobre sustentabilidade e demanda por uma sede, Valério brinca. “Empresário gaúcho fala em inovação, mas ama tijolo, prédio e galpão”. Também ressalta que o CRIE foi mais um dos eventos onde o instituto teve participação e que o Caldeira promove “um evento do tipo por semana”.

Balanço do CRIE Smart Cities

Ao agradecer aos envolvidos no CRIE, sobretudo à Univates e a comunidade, Oliveira destaca que foram mais de cinco mil inscritos, com participação ativa ao longo da semana de atividades. “É o maior evento promovido pela Univates, um dos maiores sobre cidades inteligentes do país. Quero celebrar a participação, a pertinência do debate para as pessoas”.

Sobre o aprendizado, Oliveira ressalta que o evento foi uma oportunidade da região refletir. “Acho que o mundo vai olhar para o Vale do Taquari, quando o Vale olhar para o mundo. Temos que acelerar, ver possibilidades e aprender com esses movimentos. Os passos iniciais são difíceis. Nós temos que nos reinventar e compreender o processo”.

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