“O problema não é a rede social, mas o uso que fazemos delas”

ENTREVISTA

“O problema não é a rede social, mas o uso que fazemos delas”

Migração para o trabalho remoto aumenta o risco de ataques cibernéticos nas empresas. Doutor em Comunicação, Paulo Pinheiro, alerta para excesso de exposição no ambiente online

“O problema não é a rede social, mas o uso que fazemos delas”
Lajeado

Os computadores pessoais entraram na mira dos hackers com a migração do local de trabalho. A pandemia fez com que funcionários entrassem nos sistemas das empresas em casa. Isso chama atenção dos criminosos digitais.

Em entrevista ao programa A Hora Bom Dia, da Rádio A Hora 102.9, o doutor em Comunicação Social e professor da ESPM e UNISC, Paulo Pinheiro, destaca a importância da privacidade na internet. “Eu não sou contra a rede social, mas temos que fazer um uso racional das redes sociais”.

O excesso de exposição faz com que os criminosos acessem a informações pessoais e consigam induzir o acesso a links corrompidos. Os hackers utilizam o artifício chamado engenharia social, traçam um perfil do alvo, para ludibriá-lo.

Pinheiro indica que limitar a exposição excessiva a grupos de amigos próximos e manter a privacidade nas redes pode evitar a prática criminosa.

Confira a entrevista na íntegra:

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