O que te motivou a participar do concurso?
Eu praticamente nasci dentro de um aeroporto de aviação agrícola. Desde pequena sempre tive contato com maquinários agrícolas e com a Expointer. A minha formação acadêmica em Dança e Artes Visuais me faz ser fascinada pela Arte do entretenimento e da cultura, e participar da corte da Expointer é um sonho, porque contempla as duas vertentes que fazem parte da minha história.
Como é a tua relação com esse mundo dos concursos de beleza?
Já participei de outros três concursos de beleza antes e graças a muitas pessoas que sempre me ajudam, em todos saí com faixa. Minha preparação este ano envolveu uma rede de mulheres empreendedoras de Teutônia, as quais eu chamo carinhosamente de Madrinhas. Passei por uma preparação estética e também de muito estudo sobre nosso setor agropecuário que é fortemente promovido através da feira. Conversei com o prefeito de Teutônia, com a Secretária da Agricultura e Meio Ambiente e pude aprimorar meus conhecimentos sobre o setor do agronegócio em meu município e região.
O que te fez receber a faixa de 1ª princesa?
Acredito que ser soberana na Expointer requer responsabilidade, comunicabilidade e beleza. Possivelmente o que fez eu me destacar no concurso foi a união destas três competências. Haviam 26 belíssimas candidatas de diversas regiões do estado, foi com certeza uma escolha difícil para os jurados. Na hora do anúncio, a presidente da banca de jurados, Deise Nunes, que foi Miss Brasil em 86 anunciou que a 1ª Princesa vinha da terra da 5ª colocada no Miss Universo de 2012, ela falava da Gabriela Markus, então pronto, meu coração disparou.
Quais são as tuas atividades agora? O que acha que vai mudar na tua vida depois dessa seleção?
Com a corte, vou ser representante em eventos oficiais e promoções vinculadas à feira. Algumas coisas já mudaram na minha vida, hoje, quando eu saio na rua, pessoas me cumprimentam e perguntam se eu sou a moça que ficou princesa da Expointer. É um sentimento de gratidão e alegria e com certeza, serão momentos de muita responsabilidade e orgulho estar frente a maior feira a céu aberto da América Latina.
Como você vê esse mundo dos concursos?
Com olhos de oportunidade. São portas que se abrem, pois, eles vão muito além de receber uma faixa e uma coroa, mas permitem criar uma rede de relações. E, hoje, a beleza também está no conhecimento, na sabedoria, na cultura, a beleza pra mim não é apenas estética e os concursos cada vez mais estão atentos para isto.
