O presidente Jair Bolsonaro chega ao Rio Grande do Sul nesta sexta-feira (9) para uma série de compromissos em Caxias do Sul e Bento Gonçalves, na Serra, e em Porto Alegre. O desembarque do chefe do Executivo em Caxias está previsto para as 14h, vindo de São Paulo.
Na agenda, estão previstos encontros com empresários, visita a planta de produção de grafeno e motociata na Capital.
Aproveitando a presença do presidente, será realizada a inauguração oficial da UCSGraphene, a primeira planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina, em Caxias.
O roteiro prevê ainda participação na abertura da 1ª Feira Brasileira do Grafeno, que ocorre de 9 a 16 de julho na Universidade de Caxias do Sul (UCS).
Brasil assume a presidência do Mercosul
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (08), ao assumir a presidência temporária do Mercosul, que o Brasil atuará pela abertura e integração do bloco “nas cadeias regionais e internacionais”, de forma a manter os “valores originais”.
A 58ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, realizada virtualmente, marcou o encerramento da presidência de turno da Argentina e o início do comando do Brasil.
O presidente disse que o bloco não pode continuar sendo visto como sinônimo de ineficiência, desperdício de oportunidades e restrições comerciais.
Presidente dos EUA marca fim da missão militar no Afeganistão para 31 de agosto
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que vai retirar de vez os soldados e encerrar a missão militar no Afeganistão em 31 de agosto, após quase 20 anos de guerra.
Uma vez que os combates em solo afegão continuam e que tanto o governo do país asiático quanto o Talibã seguem se enfrentando enquanto não chegam a um cessar-fogo, os EUA consideram a Guerra do Afeganistão como a mais longa em que tiveram envolvimento.
Biden sustenta que a guerra no Afeganistão é uma “guerra invencível”, sem uma solução militar. “Quantos mais milhares de filhos e filhas americanos vocês querem colocar em risco?”, indagou o presidente.
Supermercados têm alta de 5,32% nas vendas até maio
O setor de supermercados acumula alta real nas vendas de 5,32% no acumulado de janeiro a maio deste ano, comparado a igual período de 2020, de acordo com o Índice Nacional de Consumo dos Lares Brasileiros, calculado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em maio, na comparação com o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 2,88%. Em relação a abril deste ano, a alta foi de 1,98%.
Para a Abras, o desempenho positivo teve influência de um conjunto de fatores. Entre eles, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na segunda quinzena de maio. Foram depositados R$ 25 bilhões nas contas de 31 milhões de beneficiários. Segundo a associação, o pagamento do auxílio emergencial também contribuiu para o aumento.
Conta de luz mais cara puxa maior inflação para junho desde 2018, diz IBGE
Guiada pela cobrança adicional no valor das contas de luz, a inflação oficial para o mês de junho saltou 0,53%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a maior variação de preços para o mês desde 2018. Com a variação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) disparou 3,77% no primeiro semestre deste ano.
No acumulado dos últimos 12 meses, a variação de preços é de 8,35%, a maior desde os 8,48% de setembro de 2016. O resultado também mantém o índice acima ao teto da meta estabelecida para a inflação neste ano, de 5,25%.
Planos de saúde terão de reduzir preço das mensalidades em 8,19%
O preço das mensalidades dos planos de saúde individuais sofrerá uma queda em 2021 de 8,19% a partir de agosto. É a primeira vez na história que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) decide que o índice de correção anual será negativo.
A medida fará com que as operadoras dos planos de saúde individuais reduzam o valor a partir do mês que vem, com pagamento retroativo de maio, junho e julho, sempre na data de aniversário do contrato do usuário.
Por se tratar de um índice negativo, as operadoras terão de efetuar redução na mensalidade relativa ao que deixaram de aplicar nos meses anteriores. A decisão beneficia 8,1 milhões de beneficiários até 1º de maio de 2022. A boa notícia, porém, não se aplica aos planos corporativos, contratados por empresas para seus funcionários, nem coletivos.
RS avalia reduzir intervalo entre doses de vacinas para conter novas variantes do coronavírus
Com o objetivo de conter possíveis novas variantes, em especial a Delta, originária da Índia, Estados brasileiros começam a reduzir o intervalo entre as doses de vacinas contra a covid-19 para assegurar o quanto antes uma maior proteção da população. A discussão também é conduzida pelo Palácio Piratini, que nesta semana começou a ouvir especialistas para decidir se fará o mesmo no Rio Grande do Sul.
Hoje, o Ministério da Saúde estipula intervalo de 12 semanas (três meses) para as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, a despeito de as bulas indicarem prazo menor, e 28 dias para CoronaVac – o imunizante da Janssen é de aplicação única.