Começa a preocupar o atraso para o início da duplicação da BR-386. Prevista para começar em 15 de fevereiro, já faz mais de três meses e a primeira etapa do grande empreendimento logístico, entre Lajeado e Marques de Souza, ainda segue intacta.
Após idas e vindas a Brasília, reuniões com o Ministério do Meio Ambiente, Ibama e ANTT, as perspectivas concedidas pelas autoridades federais sobre o licenciamento pleno para o começo dos trabalhos não se efetivaram e as máquinas permanecem paradas.
O que ainda trava a duplicação da BR é a Autorização de Supressão de Vegetação. Seria uma autorização menos complexa em relação a todo o conjunto de procedimentos para a obtenção da licença. Contudo, sem posse do documento, a CCR Via Sul segue sem liberação para dar início aos trabalhos.
Ainda que o cronograma da tão aguardada duplicação de uma das principais rodovias do Rio Grande do Sul não esteja comprometido com os mais de 90 dias de atraso, a lentidão para a devida análise dos impactos ambientais e compensações necessárias é motivo de apreensão. Vale lembrar de como foi conturbado o processo para a duplicação entre Estrela e Tabaí, em que as exigências de órgãos federais atrasaram o empreendimento em pelo menos cinco anos.
A duplicação da BR é uma obra fundamental para qualificar a malha viária do estado, gerar dinamismo logístico e ampliar a competitividade dos empreendimentos gaúchos, melhorando condições de escoamento e a conexão com o resto do país.
Mais do que isso, duplicar a 386 é preservar vidas, visto que os pontos mais críticos em termos de acidentabilidade são, logicamente, na parte de pista única.
Dar celeridade aos processos de autorização de obras não significa ignorar os cuidados necessários ou as preocupações ambientais e sociais inerentes ao empreendimento, seja ele qual for. No entanto, a cultura do atraso e a morosidade que tanto acompanham os procedimentos do poder público no Brasil dificultam o desenvolvimento e atrasam o progresso.
Importante que comunidade e líderes regionais estejam atentos e mantenham a pressão para que o projeto saia do papel o quanto antes. Começa a preocupar o atraso para o início da duplicação da BR-386. Prevista para começar em 15 de fevereiro, já faz mais de três meses e a primeira etapa do grande empreendimento logístico, entre Lajeado e Marques de Souza, ainda segue intacta.
Após idas e vindas a Brasília, reuniões com o Ministério do Meio Ambiente, Ibama e ANTT, as perspectivas concedidas pelas autoridades federais sobre o licenciamento pleno para o começo dos trabalhos não se efetivaram e as máquinas permanecem paradas.
O que ainda trava a duplicação da BR é a Autorização de Supressão de Vegetação. Seria uma autorização menos complexa em relação a todo o conjunto de procedimentos para a obtenção da licença. Contudo, sem posse do documento, a CCR Via Sul segue sem liberação para dar início aos trabalhos.
Ainda que o cronograma da tão aguardada duplicação de uma das principais rodovias do Rio Grande do Sul não esteja comprometido com os mais de 90 dias de atraso, a lentidão para a devida análise dos impactos ambientais e compensações necessárias é motivo de apreensão. Vale lembrar de como foi conturbado o processo para a duplicação entre Estrela e Tabaí, em que as exigências de órgãos federais atrasaram o empreendimento em pelo menos cinco anos.
A duplicação da BR é uma obra fundamental para qualificar a malha viária do estado, gerar dinamismo logístico e ampliar a competitividade dos empreendimentos gaúchos, melhorando condições de escoamento e a conexão com o resto do país.
Mais do que isso, duplicar a 386 é preservar vidas, visto que os pontos mais críticos em termos de acidentabilidade são, logicamente, na parte de pista única.
Dar celeridade aos processos de autorização de obras não significa ignorar os cuidados necessários ou as preocupações ambientais e sociais inerentes ao empreendimento, seja ele qual for. No entanto, a cultura do atraso e a morosidade que tanto acompanham os procedimentos do poder público no Brasil dificultam o desenvolvimento e atrasam o progresso.
Importante que comunidade e líderes regionais estejam atentos e mantenham a pressão para que o projeto saia do papel o quanto antes.